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Black Swan: Integrante brasileira é vítima de bullying de colegas, afirma site

Leia, integrante brasileira do BlackSwan, reclama dos ataques racistas e xenofóbicos (Foto: Reprodução)

Uma história triste está assombrando o grupo Black swan desde ontem. Leia, a única idol brasileira em um grupo de K-Pop, estaria sofrendo bullying das outras integrantes do quarteto. Uma fonte próxima à artista teria confirmado a informação ao EXTRA nesta sexta-feira (12). Os desabafos da cantora se tornaram recorrentes há aproximadamente duas semanas, de acordo com o jornal.

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(Foto: Instagram @blackswan___official)

As integrantes Fatou, que também não é sul-coreana, e Youngheun, considerada a líder do grupo, seriam as autoras do bullying. Em captura de tela divulgada nas redes sociais, a mãe de Leia, cujo o nome verdadeiro é Larissa Ayumi, confirma que a informação. A agência DR Entertainment, que cuida da carreira do grupo, ainda não se pronunciou sobre as denúncias.

Fatou é senegalesa, morou na Bélgica quando pequena, mas se mudou para a Coreia do Sul a fim de começar o treinamento e se tornar uma idol. Ela é a única Idol negra em atividade.

Em julho, Fatou e Leia falaram sobre ataques racistas e xenofóbicos durante uma entrevista à Quem. “Eu acho surpreendente que eu ainda tenho que explicar por que essas coisas são erradas“, declarou Fatou na época.

“As integrantes sempre nos apoiam e entendem quando algo acontece relacionado ao racismo e xenofobia. Normalmente, elas ficam bravas por mim!”, completou a rapper do grupo. Já Leia não escondeu que fica bastante irritada com os comentários.

Para ser honesta, eu fico muito brava, mas a melhor coisa que podemos fazer é ignorar. Às vezes o silêncio é a melhor resposta. As integrantes entendem muito eu e Fatou. Elas nos apoiam e sempre ficam do nosso lado quando estamos tristes“, relatou.

Youngheun disse, naquela ocasião, que elas tentam sempre fazer piada desse tipo de situação. “Às vezes, quando essas mensagens discriminatórias ou comentários maliciosos se tornam o assunto da conversa, nós quatro apenas rimos como se fosse ridículo. É assim que tentamos proteger a saúde mental uma da outra”, explicou.