O carioca BIN já é uma realidade na cena underground do trap e do hip hop, mas começou a ser projetado nacionalmente após parceria com Papatinho, Anitta e Dfideliz no single “Tá Com Papato”. E nesta terça-feira (29/9), o rapper lançou o álbum de estreia Para Todas As Mulheres Que Já Rimei, que inclui o single “Marília Mendonça”, faixa que estourou organicamente nas plataformas digitais.
No primeiro semestre de 2020, BIN assinou contrato com a Mainstreet, gravadora independente que já trabalhava grandes nomes da cena do hip hop no Brasil, como Orochi, Borges e outros. Foi quando lançou a faixa que presta homenagem à rainha do feminejo: “Sem amor com o bolso cheio de onça / Como é que dança? / Vou cantar sofrência igual Marília Mendonça“.
Este foi o seu primeiro trabalho pop, chancelando assim o que viria a ser a principal característica do artista: a versatilidade para caminhar entre os extremos, das faixas undergrounds – como o seu mais recente lançamento, “Mira Laser”, um drill (subgênero do trap) – às faixas mais mainstream, como “Culpa do Álcool”.
Com a ascensão meteórica de sua carreira, BIN lança seu primeiro trabalho com participações de diversos nomes da cena do hip hop, desde artistas consagrados, como L7nnon, até revelações da cena underground, como MD Chefe.
O álbum é uma coletânea das faixas inspiradas em relações amorosas do artista, prometendo uma pegada mais pop e músicas mais leves nessa primeira etapa da carreira dessa revelação do rap brasileiro. Todas as faixas ganharão videoclipe.