Travis Scott estreou “Highest In the Room” direto em 1º lugar na Billboard Hot 100, a parada de singles americana, entrando para o hall seleto dos artistas a conseguiram esse feito – uma estreia no topo. Diante do fato, o staff da Billboard se reuniu nesta semana para pensar quais outros artistas têm força suficiente para debutar em 1º lugar, caso lancem singles ainda em 2019.
Segue a lista: Adele, Drake, Rihanna, Lady Gaga, Justin Bieber, Demi Lovato, Kendrick Lamar e Bruno Mars. Todos são artistas que estão trabalhando em estúdio, focados em lançamentos iminentes. Quem sairá na frente? “Adele aparentemente está trabalhando em música nova e, baseado em seu desempenho mais recente, a estreia em nº1 é garantida. O próximo álbum numerado pode chegar logo, por favor?”, diz diretor senior da Jason Lipshutz.
O editor de hip-hop da Billboard, Carl Lamarre, aposta as fichas em Drake. “Eu ainda preciso de mais uma música do Drake. Toda vez que ele lança algo, é um acontecimento e não temos escolha a não ser apertar o play”, enalteceu. Josh Glicksman, outro membro do staff da Billboard, prefere apostar em Kendrick Lamar.
Já a editora senior Lyndsey Havens foca nos nomes pop. “Obviamente Rihanna. Todos nós estamos prontos para ouvi-la quando ela estiver. Lady Gaga também poderia liderar a parada se lançar uma música nova; o mesmo com Justin Bieber, se lançar um single solo. E outra artista que eu amaria ter algo novo antes do fim ano é Demi Lovato. Eu definitivamente acho que ela tem o poder para debutar em nº1 e certamente seria um retorno comemorado caso ela o faça”, pontuou.
O apresentador do podcast Chart Beat Trevor Anderson também aposta no retorno da Rihanna, mas destaca outro: Bruno Mars. “Mal ouvimos falar desde nos 21 meses desde o Bruno Mars Show (também conhecido como sua inesperada varredura no Grammy Awards de 2018), salvo o dueto com Cardi B e as participações nas músicas de Ed Sheeran e Gucci Mane. Aposto que as seis vitórias no Grammy deram um grande passo no planejamento do ‘BM4’. Agora ele tem uma rara posição de ser adorado pelas instituições e pelo público”, conclui.
