O álbum “Cowboy Carter” da Beyoncé enfim teve seu momento ao vivo. A cantora, eleita a maior popstar do século XXI, se apresentou com as músicas do disco no show de intervalo do jogo da NFL no Natal (25/12), com transmissão ao vivo mundialmente pela Netflix. Confira a setlist:
- 16 Carriages
- Blackbird
- Ya Ya
- My House
- Spaghetti & Riverdance & Sweet Honey Buckin’ (com Shaboozey)
- Levii’s Jeans (com Post Malone)
- Jolene
- Texas Hold ‘Em
(Foto: Netflix / Julian Dakdouk / Parkwood Entertainment)
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O show ao todo durou 14 minutos e meio – com uma introdução pré-gravada. Beyoncé só cantou as músicas do “Cowboy Carter”, álbum que rendeu 11 indicações ao Grammy 2025 para ela – um recorde feminino de maior número de nomeações em uma única edição da premiação.
Ainda assim, ficaram de fora as músicas “Ameriican Requiem”, “Protector”, “My Rose”, “Smoke Hour Willie Nelson”, “Bodyguard”, “Dolly P”, “Daughter”, “Alliigator Tears”, “Smoke Hour II”, “Just For Fun, “II Most Wanted”, “Flamenco”, “The Linda Martell Show”, “Oh Louisiana”, “Desert Eagle”, “Riiverdance”, “II Hands II Heaven”, “Tyrant” e “Amen”.
Beyoncé justifica falta de clipes para os dois últimos álbuns
Algo em comum entre os projetos “Renaissance” e “Cowboy Carter” é a falta de videoclipes. Cobrada pelo público esse tempo todo, a artista justificou a não entrega dos visuais e revelou ter sentido a necessidade de “nadar contra a maré” em relação ao que tem visto na indústria. Para ela, a música é suficiente e merece ser apreciada por si só.
“Achei importante que, em uma época em que tudo o que vemos são imagens, o mundo pudesse se concentrar na voz. A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para digerir, pesquisar e entender. A música precisava de espaço para respirar por si só. Às vezes, um visual pode ser uma distração da qualidade da voz e da música. Os anos de trabalho árduo e os detalhes colocados em um álbum que leva mais de quatro anos! A música é suficiente. Fãs do mundo todo se tornaram os visuais. Todos nós recebemos visuais na turnê. E depois com o filme [da turnê]”, justificou Beyoncé, em entrevista para a revista GQ.
