Mais um ‘marketing de sumiço’, Beyoncé? Desde que lançou o “COWBOY CARTER”, em 29 de março, a artista não tem aparecido muito ao mesmo tempo em que os fãs seguem ‘sedentos’ pelos visuais e uma possível turnê. Agora, três meses após a entrega do álbum, a cantora falou sobre como encara seu desempenho, o impacto dos charts para ela e a importância de ter trago visibilidade aos artistas negros do country com esse projeto. Veja o que ela disse!
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Em entrevista ao The Hollywood Reporter, veiculada nesta quinta-feira (20), Beyoncé disse que se deu por satisfeita com o impacto do “COWBOY CARTER” e o real significado e propósito do disco. Já quando se refere a charts e números, ela levou à interpretação de que não está mais um momento da carreira em que faz dessa uma preocupação.
“Houve um tempo na minha vida em que os charts e as vendas me animavam e motivavam. Depois que você se desafia e coloca cada grama da sua vida, sua dor, seu crescimento e seus sonhos na sua arte, é impossível voltar atrás. Estou muito grata e honrada pelo sucesso extraordinário do novo álbum”, refletiu Queen B.
“COWBOY CARTER” descolou uma estreia no topo da Billboard 200, com 407 mil unidades vendidas do disco, porém, os fãs e o próprio mercado notaram que o compilado não fez tanto barulho quanto o “RENAISSANCE”. A faixa do projeto que mais se destacou foi “TEXAS HOLD ‘EM”, que ultrapassa 437 milhões de plays no Spotify. A canção encabeçou o topo da Billboard Hot 100 por duas semanas.
“Tenho a honra de apresentar a tantas pessoas as raízes de tantos gêneros. Estou tão emocionada que meus fãs confiaram em mim. Os que tentam controlar a indústria musical não estão felizes com a ideia de flexibilizar gêneros, especialmente vindo de um artista negro e definitivamente não de uma mulher”, disse Beyoncé sobre se desafiar no country no novo disco.