O filme de super-herói “Besouro Azul”, parceria da DC com a Warner Bros., se manteve no topo da bilheteria nacional no último fim de semana. O longa-metragem faturou mais R$ 6,75 milhões em venda de ingressos no Brasil, liderando o ranking pelo segundo fim de semana consecutivo.
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O 2º lugar ficou para o terror “Fale Comigo” (R$ 2,92 milhões). A estreia de “Gran Turismo: De Jogador a Corredor” garantiu o 3º lugar, com R$ 2,73 milhões. “Oppenheimer” (R$ 1,88 milhão) e “Barbie” (R$ 1,32 milhão) completam o Top 5.
Público cativo em filmes de super-heróis, o brasileiro tem um motivo a mais para ver “Besouro Azul”. O nome e o sobrenome são Bruna Marquezine. Ela é co-protagonista do longa, ao lado de Xolo Maridueña. Bruna está dando seu primeiro passo em Hollywood com essa superprodução da DC.
(Foto: Divulgação)
No filme, Bruna Marquezine interpreta Jenny Kord, a filha do segundo Besouro Azul, Ted Kord. Ela que entrega o escaravelho do super-herói para o jovem latino Jaime Reyes (Xolo Maridueña), que se torna a terceira geração do Besouro. Jenny também se alia a ele na luta contra sua tia, a vilã Victoria Kord (Susan Sarandon), que quer usar o escaravelho para fins comerciais na indústria armamentista.
Bruna Marquezine quer inspirar outras atrizes brasileiras que sonham com Hollywood
Chegar a Hollywood sempre foi um sonho de Bruna Marquezine, e ela espera que sua conquista possa inspirar outras brasileiras com o mesmo sonho. “Crescendo como atriz no Brasil, esse sempre foi um sonho que nunca me permiti sonhar, mas que sonhei mesmo assim. Era algo que eu sonhava, mas sabendo que era impossível”, ela diz em entrevista à revista Numéro, da Holanda, da qual é capa.
“Espero que não aconteça apenas para mim, mas para muitas atrizes no Brasil e na América Latina. Espero que se sintam inspiradas. Ainda não sei como aconteceu, mas sei exatamente o que passei para chegar aqui”, conta a atriz.
(Foto: Divulgação / Numéro)
Ela está muito feliz com o resultado de “Besouro Azul”. “É um filme ótimo”, garante, “não é um filme só para o público latino, é para todo mundo. Tem alma, tem coração. Emociona muito porque trata de família. Tem muito da minha cultura nele, e eu me sinto muito orgulhosa e honrada de fazer parte disso”.
