“Eu estava sozinho e senti encostarem no meu ombro. Olhei para trás e não tinha ninguém” – lembra o ator Robson Lima, o Julio Rassec de “Mamonas Assassinas – O Filme”. Essa e outras experiências sobrenaturais marcaram as gravações da cinebiografia da banda de Guarulhos, que chega aos cinemas no dia 28.
(Foto: Divulgação)
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Em entrevista ao POPline, o ator Ruy Brissac, que faz o vocalista Dinho, diz que sentiu uma “energia pulsante” que o fez chorar muito no primeiro dia em que gravaram usando o sítio dos Mamonas em Itaquaquecetuba como locação. “Foi uma coisa sobrenatural. Quando cheguei nesse lugar, me arrepiei inteiro e desabei a chorar. Chorar, chorar, chorar”, lembra.
“Aquele foi um dia muito especial e sobrenatural. Muitos vidros se quebravam, derrubavam pratos e vasos de vidro… A peruca da peruqueira voou do nada quando a gente estava almoçando”, completa o ator.
(Foto: Divulgação)
Outros relatos dos bastidores das gravações
Durante a divulgação de “Mamonas Assassinas – O Filme” na CCXP23, a produção também falou sobre quedas de luz durante as gravações. “Eu olhei para o céu e disse: ‘Dinho, eu sei que você é bagunceiro, mas pode ajudar a gente a filmar?’ E as coisas pararam de cair”, contou a produtora Walkiria Barbosa.
A atriz Fefê Schneider acredita que a banda realmente acompanhou as gravações de alguma forma. Ela sentiu arrepios ao entrar na famosa Brasília amarela original da banda. “Quando chegavam as cenas de show e banda… teve um dia que estava muito sol e do nada começou a chover demais, a cair o mundo. As luzes acabaram, mas uma única luz ficou acesa no set, e ela estava exatamente em cima da Brasília amarela”, lembra em entrevista à CNN.
(Foto: Divulgação)
Dirigido por Edson Spinello, “Mamonas Assassinas – O Filme” conta com apoio da família dos Mamonas Assassinas, que morreu tragicamente em um acidente de avião voltando de um show em 1996. Familiares cederam figurinos, perucas e até instrumentos musicais originais dos músicos.
O filme estreia no dia 28 de dezembro.
