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Ouça o som punk/rock “Bar e Lanches”, do power trio Médicos Cubanos

“Bar e Lanches” é faixa de “Meu próprio Clube da Luta”, álbum do Médicos Cubanos previsto para esta sexta (8)
Banda Médicos Cubanos || Foto: Mario Ladeira

Quem nunca bebeu e comeu em um bar, daqueles sem frescuras, que faz jus à alcunha de “boteco”. Sim, aquele lugar que te oferece iguarias e um peculiar aconchego a qualquer hora. É o que conta e canta o power trio punk-rock garagem paulistano Médicos Cubanos no single “Bar e Lanches”. Ouça aqui!

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“Bar e lanches” é uma homenagem a uma das “instituições mais confiáveis do território brasileiro”, como prega a Médicos Cubanos. Aquele boteco despretensioso onde todas as classes sociais se reúnem em algum momento, seja para beber ou para comer.

“Mas os botecos raízes, não aqueles que querem emular a simplicidade mas esquecem dos preços populares”, contextualizam Duh Bellotto (vocais, guitarra e sintetizador), Tati Carmelo (baixo) e Victor Reis (bateria).

Capa do single “Bar e Lanches” – Médicos Cubanos || Foto: Divulgação

Também é uma homenagem póstuma da banda ao Jeová, dono do boteco e uma figura bem conhecida em Pinheiros, na capital paulista. No bar do Jeová, eles contam, “o slogan é “seja testemunha, e foi palco de incontáveis noites de bebedeira da nossa banda”.

“A escolha de ‘Bar e Lanches’ como primeira música de trabalho é porque acreditamos que o momento pede músicas felizes”, ressalta a banda.

“Bar e Lanches”, assim como todas as músicas do vindouro álbum “Meu próprio Clube da Luta”, foram gravadas no Estúdio Aurora. A produção é assinada por Carlos Eduardo Freitas, a mixagem é de Ale Zastras e masterização de Carina Renó/Etrusca.

Quem são os Médicos Cubanos

Ativa desde 2019, a banda Médicos Cubanos é de São Paulo e faz rock alternativo. Já lançou 3 EPs e se prepara para o lançamento do primeiro álbum, já intitulado “Meu próprio Clube da Luta”, que chega ao streaming na próxima sexta-feira (8).

“Meu próprio Clube da Luta” mistura rock de garagem com MBB e pitadas de reggae, com influências que vão de Polara a Belchior e de Cap’n Jazz a Lo Borges, mirando nos Pixies e acertando na Legião Urbana.

Se no instrumental as referências são totalmente noventistas, as letras trazem temas atuais como redes sociais, espiritualidade, positividade tóxica e viver em São Paulo.

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