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Baixista do Jota Quest lança empresa de merchandising para artistas

Foto: Divulgação

Diante da impossibilidade de cair na estrada com sua banda Jota Quest durante a pandemia, o baixista PJ, não se deixou abater e decidiu empreender em algo diferente. PJ desengavetou uma ideia que estava guardada há tempos: criar uma empresa de merchandising de artistas nacionais.

A iniciativa promete agitar o mercado musical, visto que esse é um setor pouco explorado no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos e Europa. “Eu sempre gostei de vestir camisetas de banda. Nós, do Jota Quest, estávamos buscando marcas nacionais para desenvolver o merchandising da banda e não encontramos a qualidade que queríamos. Notei que havia uma grande carência nessa área e achei que era hora de agir”, revela PJ.

“Procurei um amigo que já atuava nesse ramo, o Robertson Rocha, e montamos a Paranoid Music Store. Nosso objetivo é oferecer produtos premium para atender a demanda tanto de artistas, que estão atrás de parceria, quanto do público consumidor”, completa o músico.

Depois de fechar licenciamento com mais de 30 artistas, entre eles Nando Reis, Paralamas do Sucesso, Carlinhos Brown, Raimundos, Pepeu Gomes, Black Pantera, Kiko Loureiro e Samuel Rosa, a empresa lançou hoje (10) a primeira coleção. As T-shirts, com estampas inéditas e exclusivas, já estão disponíveis através do site da Paranoid Music Store.

Foto: Divulgação

Em tempo…

Outro integrante do Jota também está empreendendo durante a pandemia. Márcio Buzelin, tecladista do Jota Quest, se uniu a empresários do setor para criar o primeiro marketplace do Brasil especializado em ativos musicais. A proposta do Brodr é alcançar investidores que desejam ter uma renda acima da fixa, com baixo risco e descorrelacionado da bolsa. O projeto já dá início às operações com catálogos de artistas renomados.

A tecnologia usada pela empresa para negociar os royalties musicais é o NFT (Non-fungible token), uma chave eletrônica criptografada que gera um certificado de autenticidade. As NFTs tem movimentado milhões de dólares no mundo inteiro e chega ao Brasil com a promessa de ser um dos mais promissores modelos de negócios virtuais para música.

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