A rainha do pop punk deu sua benção! Avril Lavigne está de olho na atual cena musical e não poupou elogios à Olivia Rodrigo. Vista como uma das mais importantes figuras femininas do gênero, a canadense disse à Variety que ficou impressionada com a “profundidade” das faixas de “Sour“, álbum de estreia da jovem artista, dando destaque para “drivers license”.
“Acho que é importante para pessoas como Olivia dar uma voz honesta a tantas jovens que ainda estão se descobrindo. Suas, e você pode realmente sentir isso. Você pode dizer que é real pela forma como todos os fãs dela agarram cada palavra que ela diz”, disse Lavigne.
A história das duas na música, inclusive, tem muito similaridade. As duas descobriram o sucesso na indústria musical muito cedo, arrebatando o público por suas composições honestas, além de uma sonoridade que passeia entre o rock e baladas românticas. Vale lembrar que no mês passado, Lavigne passou a seguir Rodrigo em seu Instagram! Seria muito pedir uma parceria?
Assim como Olivia, Avril lançou seu primeiro álbum, o “Let Go”, lá em 2002, muito jovem, aos 16 anos, com canções em tom bastante pessoal como “Complicated” e “I’m With You”, por exemplo. Assim como hit mais energéticos como “Sk8er Boi” e “Losing Grip”. Faixas que trazem um tom aproximado de “drivers license” e “good 4 u”, da jovem artista californiana.
Em outro trecho da matéria, Olivia refletiu sobre os assuntos abordados em suas músicas e disse que viu “Sour” como “uma espécie de pedaço da vida adolescente”.
Acho que uma grande parte do crescimento é passar por seu primeiro amor e primeiro desgosto, e isso foi definitivamente refletido no álbum, mas acho que canções como ‘brutal’ e ‘jealousy, jealousy’ refletem as outras partes de ser um adolescente sentindo-se inseguro e sem saber como você se encaixa no mundo.
Vale lembrar que recentemente Avril Lavigne fechou parceria em “Grow”, com Willow Smith, música que compõe o novo álbum da artista americana, além de estar próximo a lançar o sétimo disco de estúdio da canadense, após o sucesso de “Head Above Water”, de 2019, que promete retornar as origens roqueiras da cantora que dominou os charts na primeira década dos anos 2000.