Novidade nos cinemas, o filme “Planeta dos Macacos: O Reinado” bebeu um bocado do desenvolvimento tecnológico proporcionado por James Cameron em “Avatar: O Caminho da Água” (2022). Segundo o diretor Wes Ball, a pesquisa desenvolvida para o segundo “Avatar” foi de suma importância para a produção do novo filme da franquia “Planeta dos Macacos”.
“Não teríamos conseguido fazer a água se eles não tivessem feito uma grande pesquisa e desenvolvimento em ‘Avatar: O Caminho da Água’. E nós pegamos isso e fomos além. Há cerca de 30 a 35 minutos de puro CGI no filme. Quero dizer, tudo é CGI. Isso significa que cada pedaço de casca, cada folha soprando ao vento é totalmente CGI. Isso é novo para este filme, esta franquia. Existem cenários que simplesmente não poderíamos construir, não era possível, não tínhamos dinheiro para fazer isso, não tínhamos tempo para fazer isso”, conta Wes Ball em entrevista ao ComicBook.
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Os dez primeiros minutos de “Planeta dos Macacos: O Reinado” são 100% CGI. Ele espera que nada disso fique perceptível para o público. “É fantástico o que eles fazem, cara. E é isso que estou dizendo: como você está vendo o melhor trabalho de efeitos visuais, no auge do jogo deles, as melhores pessoas do ramo fazendo o melhor trabalho que já fizeram”, comenta. O longa teve orçamento de US$ 165 milhões.
“Planeta dos Macacos: O Reinado” já é sucesso de bilheteria
A força do nome “Planeta dos Macacos” serviu para atrair multidões aos cinemas no fim de semana de estreia. O filme liderou as bilheterias do fim de semana nos Estados Unidos e no Brasil. Mais de 600 mil brasileiros compareceram aos cinemas para assistir a “O Reinado”, que se passa gerações após os três filmes anteriores.
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