A 20th Century Studios quer explorar mais um pouco a grandiosidade de “Avatar: O Caminho das Água”. O estúdio anunciou que o filme entrará em cartaz novamente no Brasil, na quinta (20/3), “por tempo limitado”.
O longa-metragem, dirigido por James Cameron, já é a terceira maior bilheteria da história do cinema. “Avatar: O Caminho da Água”, ou simplesmente “Avatar 2”, bateu US$ 2,3 bilhões de faturamento em venda de ingressos.
#Avatar: O Caminho da Água volta aos cinemas em 3D a partir de 20 de abril por tempo limitado. Não perca! pic.twitter.com/RPpBuDrVCf
— 20th Century Studios Brasil (@20thcenturyBR) April 18, 2023
Leia mais:
- Por que Michelle Rodriguez disse “não” para sequências de “Avatar”?
- “Avatar 3”: artes conceituais mostram cenários do próximo filme
- “Avatar 3”: tudo que se sabe o próximo filme da franquia
- Sucesso de bilheteria de “Avatar 2” atrasa estreia no Disney+
O filme é a sequência de “Avatar” (2009), maior bilheteria da história do cinema, e traz de volta nomes como Sam Worthington, Zoe Saldana e Sigourney Weaver, ainda que irreconhecíveis. O elenco também conta com Kate Winslet, Stephen Lang, Jack Champion, entre outros.
O sucesso dos dois filmes da franquia “Avatar” viabilizou o plano de produzir até o quinto título. O terceiro filme, gravado junto com “Avatar: O Caminho da Água”, estreará em dezembro de 2024. Já “Avatar 4” e “Avatar 5” estrearão em 2026 e 2028 respectivamente.
(Foto: Divulgação)
“Avatar”: Produtor dá detalhes dos próximos filmes da franquia
Em entrevista para a revista Empire, o produtor Jon Landau deu mais detalhes sobre o terceiro filme da franquia multibilionária de James Cameron, incluindo a atriz que irá interpretar a líder da Tribo do Fogo, os Na-vi mais agressivos e violentos conhecidos como o Povo das Cinzas.
Segundo Jon Landau, a atriz Oona Chaplin, neta de ninguém menos que Charles Chaplin, interpretará Varang, líder do Povo das Cinzas, que explorará o lado mais “maligno” dos Na’vi. A atriz também interpretou a personagem Talisa Maegyr, de “Game of Thrones”.
“Há bons humanos e maus humanos. É a mesma coisa do lado dos Na’vi”, afirmou o produtor. “Às vezes, as pessoas não se enxergam como más. Qual é a causa para que eles chegam a esse ponto que percebemos como maligno? Talvez existam outros fatores que nós não temos conhecimento”, concluiu.
