Você conhece o termo ‘autosexual’? O assunto veio à tona em um papo sobre sexualidade entre Kourtney Kardashian e Casey Tanner, terapeuta, escritora e fundadora da página QueerSexTherapy no Instagram. Segundo a empresária, que é casada com Travis Barker e no final do ano passado deu a luz seu quarto filho, “a autossexualidade é uma característica em que alguém fica excitado ao se envolver em seu próprio erotismo”.
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No bate-papo, Casey perguntou à Kourtney se ela era ‘autosexual’ e a resposta foi positiva. “Na verdade, todos nós somos, pelo menos um pouco”, começou a primogênita das irmãs Kardashians. “A autossexualidade é uma característica em que alguém fica excitado ao se envolver em seu próprio erotismo”.
“Um excelente exemplo disso são simplesmente as mulheres em geral. Embora possa não ser verdade para todos, geralmente nos sentimos mais sexuais e excitados quando nos sentimos sexy. Mas não se trata apenas das mulheres”, explicou.
Mesmo que a masturbação possa ser um exemplo, segundo Casey “a autossexualidade pode ir além do comportamento sexual e incluir sentir saudade ou desejo por si mesmo. Também pode ser a capacidade de se excitar olhando, visualizando, tocando ou cheirando a si mesmo”.
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Kourtney, então, acrescentou: “Isso pode significar usar lingerie sexy, mesmo que seu parceiro dificilmente dê uma segunda olhada. Pode significar fazer o cabelo e a maquiagem para que você se sinta bem e excitada, mesmo quando você está em um relacionamento monogâmico de longo prazo e a outra parte quase não perceba”, refletiu, pontuando que também pode significar tomar banho “com amor” e “desfrutar genuinamente de seu corpo”.
“E isso pode significar dançar no espelho com uma roupa fofa. Se sentir sexy independentemente de outra pessoa já ter te excitado, isso é autossexualidade e é totalmente normal”, continuou.
Para ela, todos “somos seres sensuais, portanto, depender da nossa própria sensualidade, em vez de depender apenas dos outros para nos excitar, tem um poder profundo”, disse, acrescentando: “Isso tira a pressão do sexo em parceria e traz muito prazer ao nosso tempo sozinhos. Onde quer que você esteja no espectro da autossexualidade, nada disso está errado. Divirta-se, literalmente”.