O fim da franquia “Divergente” nos cinemas, sem o aguardado “A Série Divergente: Convergente – Parte 2”, decepcionou muitos fãs, mas não a autora da saga literária Veronica Roth. Para ela, o cancelamento do último fim foi, na verdade, ótimo. Quase… tudo que ela queria.
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Veronica Roth não estava satisfeita com o rumo da franquia cinematográfica. “Os filmes estavam tomando um caminho muito diferente dos livros. Se você muda o miolo, o final também será diferente. Naquele ponto em que estávamos, no terceiro filme, a franquia cinematográfica tinha se tornado uma coisa separada da literária”, a escritora disse ao site da revista People.
Para ela, “Divergente” parece relativamente completa nos cinemas. A decisão de dividir o último livro em duas partes nunca fez sentido para a autora. “Era a moda da época. Mas acho que, para que essa estrutura funcione, o livro precisa ser muito grande e denso”, disse na entrevista.
“Divergente” nos cinemas”
“A Série Divergente: Convergente” estreou em 2016. Nos anos anteriores, franquias derivadas de livros, como “Crepúsculo”, “Jogos Vorazes” e “Harry Potter”, haviam dividido o último título em duas partes. Uma estratégia para maximizar os lucros.
Veronica Roth escreveu três livros para a série “Divergente”. Eles renderam também três filmes. O primeiro faturou US$ 288 milhões, o segundo chegou a US$ 297 milhões, e o terceiro decepcionou o estúdio com apenas US$ 179 milhões.
A franquia contou com os diretores Neil Burger (“Divergente”) e Robert Schwentke (“Insurgente” e “Convergente”). Os protagonistas eram Shailene Woodley e Theo James.