O Príncipe Harry continua em sua missão de contar a verdade sobre sua vida e sobre sua família, a família real britânica, e depois do polêmico documentário para a Netflix, ele se prepara para o lançamento de sua autobiografia, onde ele expõe brigas de sua família e ataca seu irmão, o Príncipe William, e sua cunhada, Kate Middleton.
(Foto: Editora Objetiva)
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O livro, intitulado “O Que Sobra”, será lançado apenas no próximo dia 10 de janeiro, mas alguns membros da imprensa britânica já tiveram acesso à obra e apontam o tom acusativo de Harry em suas palavras.
Os trechos citados pela imprensa do Reino Unido revelam que a maior parte dos ataques será para o Príncipe William e sua esposa Kate, irmão e cunhada de Harry. Para o pai, agora Rei Charles III, as críticas serão mais brandas.
Ao jornal The Sunday Times, uma fonte afirmou: “Em linhas gerais, acho que o livro será pior para Família Real do que eles imaginam. Está tudo exposto. Charles sai melhor do que eu esperava, mas é difícil para William, em particular, e até Kate é alvo de ataques”.
“Existem esses detalhes minuciosos e uma descrição da luta entre eles. Pessoalmente, não consigo ver como Harry e William conseguirão se reconciliar depois disso”, completou a fonte do The Sunday Times.
Lançamento mundial e doação de lucros para caridade
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)
“O Que Sobra” sairá diretamente em 16 idiomas, nas versões digital e física. Em seguida, haverá também uma versão em audiobook. “A Penguin Random House tem a honra de publicar a história do Príncipe Harry, franca e fortemente emocional, destinada a todos os leitores. Ele compartilha conosco uma comovente jornada pessoal, que vai inspirar e encorajar milhares de pessoas ao redor do mundo”, diz Markus Dohle, CEO Global da Penguin Random House.
De acordo com a editora, o Príncipe Harry quer doar os lucros do livro para centros de caridade britânicos. US$ 1,5 milhão já foi destinado a Sentebale, uma organização fundada por ele com o Príncipe Seeiso para ajudar crianças e jovens portadores de HIV/AIDS em Lesoto e Botsuana. Ele também doará £ 300 mil para a WelllChild, organização da qual é patrono há quinze anos e que trata de crianças e jovens com questões de saúde complexas.
