“The Last Of Us” é uma grata surpresa para a HBO em 2023. A série, baseada no game de mesmo nome, alcança uma audiência maior a cada semana. O episódio 8, exibido no último domingo (5/3), foi o mais visto até o momento, superando todos os anteriores. 8,1 milhões de espectadores assistiram ao programa na noite de domingo nos Estados Unidos, de acordo com a Warner Bros. Discovery (WBD).
O número engloba tanto quem assistiu pela TV quanto quem assistiu pelo streaming – mas somente na noite de estreia do episódio. Falando em estreia, os 8,1 milhões de espectadores alcançados pelo episódio 8 representam crescimento de 74% na audiência, com relação ao primeiro episódio da temporada. A série estreou em janeiro com 4,7 milhões de espectadores na primeira noite.
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Desde sua estreia, “The Last Of Us” já disputou audiência contra o Grammy e teve um episódio antecipado para uma quinta-feira, para não concorrer contra o Super Bowl. No próximo domingo, a HBO exibirá o último episódio da temporada, sem medo de disputar audiência contra a exibição do Oscar.
O programa já detém alguns títulos, como a segunda maior audiência de estreia de série da HBO (perde só para “A Casa do Dragão”) e o maior crescimento de audiência de série da HBO no segundo episódio. Dito isto, a 2ª temporada está mais do que confirmada. A renovação, inclusive, foi anunciada rapidamente.
Por que “The Last Of Us” não chama os infectados de zumbis?
Sucesso do momento na HBO Max, a série “The Last Of Us” tem um dado curioso: não se refere aos personagens “infectados” como zumbis. Eles parecem zumbis, agem como tais, mas essa é uma palavra que não existe na história. Segundo o diretor de fotografia Eben Bolter, zumbi era, inclusive, uma palavra proibida no set de filmagem.
“Nós não fomos autorizados a dizer a palavra com Z no set. Era como uma palavra proibida. Eles eram os infectados. Nós não fizemos um seriado de zumbis. Claro, há tensão aumentando e jump scares, mas a série é realmente sobre nossos personagens. Os infectados são um obstáculo com o qual eles têm que lidar”, diz em entrevista ao podcast “The Credits”.