POPlineFAZ11

Atração da festa #POPlineFaz11, Clau fala sobre expectativa para show e carreira

A gente conversou com essa promessa para te mostrar porque você tem que ficar de olho nela 2018.

Vamos celebrar nossos 11 anos no ar com uma super festa no Rio de Janeiro (sábado, 11 de novembro) e São Paulo (terça véspera de feriado, 14 de novembro). Para o nosso line-up a gente manteve a ideia do ano passado: convidar artistas até então desconhecidos do grande público e com ótimo trabalho e que merece mais espaço. Foi assim que Karol Conka, IZA, Lorena Simpson e Daya Luz pisaram no nosso palco em 2016.

E dentre as atrações para este ano está Clau. Com 20 anos, ela veio da geração Youtube de artistas que sonha com um contrato, chance de viver da sua música e alcançar novos horizontes. A gaúcha ama música negra norte-americana, se inspira Beyoncé, Rihanna e Nina Simone e está com dois singles lançados pela Universal Music que serão apresentados em seu pocket show na festa #POPlineFaz11. Mas tem mais e a gente conversou com essa promessa para te mostrar porque você tem que ficar de olho nela 2018.

Oi Clau, ansiosa para a festa do POPline?
Super ansiosa, vai ser uma festa incrível e cheia de energia boa.

É uma festa com totalidade de pessoas fãs da música pop. Dá um nervoso?
Dá um pouquinho, mas a animação de fazer parte disso é maior. Quero curtir o momento, essa apresentação será muito especial para mim. O friozinho na barriga faz parte disso (risos).

Você conhece aos outros headliners? Gabily, Malía, Lippe?
Conheço, claro. Aliás, gosto muito de todos eles. Temos uma relação muito legal e, aliás, isso é bem bacana. Nós, artistas novos, estamos aí lado a lado e temos essa parceria um com o outro, sempre apoiamos o trabalho um do outro.

Quem ama essa dança??? 🙋🏻🙋🏻 #meninadeouro

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A gente sabe que você já tem uma legião de fãs que acompanha todos os seus passos nas redes sociais, mas vamos falar para um público maior! Quem é a Clau? Como tudo começou? Conta tudo para a gente!
Sou uma garota do interior do Rio Grande do Sul. Cheguei aqui cheia de sonhos, mas sempre mantive meus pés no chão. Aos pouquinhos fui construindo meu espaço, sem nunca me afastar das minhas raízes e daquilo que eu acho correto. Meu propósito é transmitir as minhas ideias e sentimentos. Espero que, dessa forma, eu possa contribuir e ajudar as pessoas que estão me ouvindo.

Como uma grande número de novos artistas, você também surgiu na internet gravando covers. Como você fazia essa escolha das músicas? Algo pensado?
Não era nada pensado ou planejado. Era tudo muito improvisado e intuitivo, transmitiam os meus gostos e minha vibe do momento. Se alguma música estava na minha cabeça, eu sabia que precisava gravar na hora, naquele momento. No dia seguinte tudo poderia mudar e a música poderia sair da minha cabeça (risos). Os artistas que eu gosto são variados, vou de Kendrick Lamar a Novos baianos.

Há muita black music americana entre seus covers. Alicia Keys, The Weeknd, Alicia Keys, Drake, Frank Ocean… a gente pode dizer que é seu estilo de música?
Com certeza. Quem me escuta consegue perceber que, pela minha forma de cantar, a minha maior influência vem do soul, black music, r&b. Foi escutando esse estilo que eu aprendi a cantar e desenvolvi o meu próprio. Todos esses artistas, como Alicia Keys, Frank Ocean etc, são grandes referências para mim sim, principalmente pelo sentimento que é colocado através da voz.

Como você pretende traduzir essas suas influências para o mercado brasileiro que já está aberto a este tipo de som vide Projota, Emicida, Rael… todos no mainstream?
Pretendo fazer aquilo que eu acredito e que é o meu estilo. Tento juntar todas essas influências, mas sempre coloco a minha cara e a minha essência em tudo. Eu procuro passar a minha verdade na minha arte. Quero que as pessoas sintam a minha autenticidade e se identifiquem com esse novo som que está vindo como uma nova proposta pra música no Brasil.

Ano passado a gente teve Daya Luz, IZA e Karol Conka e a gente conversou com todas elas e acompanhou um crescimento incrível e reconhecimento do público nos meses seguintes. E agora você está nesse grupo de representação do pop nacional que está começando!
Isso é muito legal, me sinto muito honrada. Estamos caminhando para um tempo em que podemos ter diversas divas no nosso país. Somos todas mulheres empoderadas conquistando papeis de poder e destaque e estar no meio disso tudo é incrível.

E como a Anitta entra na sua carreira? A gente pode chamá-la de sua madrinha?
Ela é uma grande amiga e me ajuda muito a enxergar além da minha zona de conforto. É uma troca mega positiva que temos.

O que está preparando para sua performance? Já pode contar?
Vou cantar minhas músicas já lançadas, mas vai ser bem diferente das apresentações que fiz até então. A galera vai poder curtir e acompanhar os passinhos da Menina de Ouro (risos). Também preparei alguns covers, mas isso será surpresa.

Você tem dois singles lançados este ano “Menina de Ouro” e “Não”. 
Foram trabalhos que fizemos para mostrar para o público quem é a “Clau”, essa artista nova que está vindo cheia de atitude e energia. Assim como “Menina de Ouro” e “Não”, são músicas que passam autoconfiança. Faz com que a pessoa que escuta se sinta em uma posição de controle e autonomia.

Como você se vê nos próximos anos? Onde você quer chegar como artista?
Me vejo com muitas músicas lindas lançadas, com maior autoconhecimento e levando minha música pra vários lugares e públicos diferentes.

Você acompanha o POPline há quanto tempo?
Acompanho há muito tempo, desde que criei o meu Instagram. Sempre me mantenho atualizada com o mundo da música.

Para terminar, você quer deixar um recado para os leitores?
Espero todos vocês no show para curtir muito comigo e com os outros artistas, vai ser lindo. POPline, obrigada pelo convite e pelo carinho!

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