O filme de terror “Aterrorizante 3” (Terrifier 3), lançado neste mês nos cinemas, vem dando muito lucro. Ele custou pouco para os padrões de Hollywood – somente US$ 2 milhões – e já arrecadou US$ 55,1 milhões em vendas de ingressos mundialmente. Só nos Estados Unidos, faturou US$ 44,5 milhões.
Leia mais:
- Onde e quando ver “A Substância”, com Demi Moore, no streaming
- Criadores de “Stranger Things” produzirão série de terror para Netflix
- Adiado! Data de estreia de “M3GAN 2.0” é empurrada para frente
A franquia “Aterrorizante” foi criada pelo diretor Damien Leone (de “Frankenstein Vs. A Múmia”). Tudo começou com um curta-metragem em 2011. O primeiro longa-metragem saiu em 2016, com custo de apenas US$ 35 mil de produção. Rendeu US$ 419 mil nos cinemas, mas foi lançado direto em DVD, Blu-Ray e streaming na maioria dos países.
A reviravolta veio apenas em 2022, com “Aterrorizante 2”. Como o primeiro filme já tinha conquistado um público, Damien Leone pôde desenvolver a sequência com um orçamento maior, avaliado em US$ 250 mil. Desta vez, o filme ganhou mais salas de cinema, e alcançou a bilheteria de US$ 15,7 milhões. Um tremendo sucesso comercial. “Aterrorizante 2” também ganhou alguns prêmios.
O “Aterrorizante 3” é a coroação da franquia. Esse já é o filme de maior faturamento – e lucro – da trilogia de terror. Ele já arrecadou mais nos Estados Unidos do que produções muito mais custosas em 2024. Em seu fim de semana de estreia, liderou o ranking das maiores bilheterias do país.
“A Substância” é submetido como comédia/musical no Globo de Ouro
A equipe por trás do filme de terror “A Substância”, com Demi Moore, já definiu sua estratégia para as premiações. O longa-metragem, que explora o subgênero “body horror”, será submetido para as categorias de comédia/musical no Globo de Ouro, ainda que não seja uma comédia e muito menos um musical.
A revelação foi feita pelo site The Hollywood Reporter. Segundo o veículo, a submissão de “A Substância” como comédia/musical busca dar mais chances para que Demi Moore brilhe no Globo de Ouro. E talvez até Margaret Qualley também. A concorrência para a categoria de melhor atriz de drama está acirrada.