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Atentado terrorista em show de Ariana Grande poderia ser evitado, diz Ministério do Reino Unido

A informação chega no relatório final das investigações públicas
Foto: Getty Images (Uso autorizado POPline)

Em maio de 2017, o mundo inteiro parou para acompanhar de perto os desdobramentos do atentado terrorista que aconteceu durante um show da Ariana Grande, em Manchester, na Inglaterra. Segundo o relatório final do inquérito para investigar o caso, o ataque que matou 22 pessoas poderia ter sido evitado.

Foto: Getty Images (Uso autorizado POPline)

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De acordo com os dados obtidos e divulgados pela Billboard, o atendado terrorista poderia ter sido evitado caso o serviço de segurança britânico MI5 tivesse agido preventivamente com base em duas informações recebidas nos meses anteriores. Segundo o chefe do inquérito, John Saunders , era uma “possibilidade realista”.

Nesta quinta-feira (2), um relatório de 207 páginas foi publicado, detalhando a radicalização do homem-bomba Salman Abedi. O inquérito descobriu que um oficial do MI5, identificado como Testemunha C, não reportou sobre a segunda peça de inteligência no mesmo dia em que o serviço de segurança a avaliou. Com isso, o Ministério alega que esse atraso impediu a realização de medidas investigativas preventivas.

Ainda segundo o relatório divulgado pela Billboard, John afirma que se o MI5 tivesse levado a inteligência mais a sério, Abedi poderia ter sido impedido ainda no aeroporto da cidade de Manchester, assim que chegou de uma viagem na Líbia, momento em que foi para o carro onde estavam armazenados os explosivos.

Vale lembrar que o incidente aconteceu em 22 de maio de 2017, na Manchester Arena, atualmente conhecida como AO Arena, logo após o encerramento de um show esgotado de Ariana Grande. Ao todo, 22 pessoas morreram e centenas ficaram feridas, dentre adultos e crianças.

Durante um total de três relatórios que fizeram parte do inquérito aberto em 2019, o processo das investigações chegam ao fim. O Ministro do Interior do Reino Unido ouviu mais de “250 testemunhas, forneceram 194 dias de provas orais, embora muitas das evidências do MI5 e dos policiais antiterroristas tenham sido ouvido em segredo”.

Depois da divulgação do relatório – que deixou vitimas e familiares revoltados – o diretor-geral do MI5, Ken McCallum , disse estar “profundamente arrependido” pelo serviço de segurança não ter impedido o ataque.

Vale lembrar que em junho, Ariana Grande retornou ao país e realizou um show beneficente intitulado “One Love Manchester”, onde reuniu diversos artistas com o objetivo de arrecadar fundos em prol das vítimas do atentado.

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