Assim como Lady Gaga e Aya Nakamura, Céline Dion também participou da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris nesta sexta-feira (26). A cantora canadense surgiu do alto da Torre Eiffel performando um clássico da cantora francesa Édith Piaf, “Hymne l’amour”, nos momentos finais da cerimônia. Essa foi a primeira apresentação da artista desde 2020, e após o diagnóstico de Síndrome da Pessoa Rígida, condição rara que afetou sua voz.
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"Si je dois revenir chanter, ce sera pour les Jeux Olympiques."
4 ans après sa dernière performance sur scène, voici la sublime performance de Céline Dion qui reprend "L'hymne à l'amour" d'Edith Piaf.#ceremoniedouverture #paris2024 pic.twitter.com/Y7qM4ARKNO
— France tv (@FranceTV) July 26, 2024
A produção da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris tentou fazer segredo sobre a participação de Celine Dion no evento. Mas a fofoca se espalhou quando a cantora chegou à capital francesa e ficou hospedada no mesmo hotel que Lady Gaga – também convidada para uma performance na cerimônia.
Por conta da Síndrome da Pessoa Rígida, abordada no documentário “Eu Sou Celine Dion”, Celine Dion está afastada dos palcos. Aparições públicas da artista são cada vez mais raras. Ela fez seu último show em 2016, encerrando a residência de Las Vegas após 16 anos de apresentações na cidade. Isso tornou o caráter de sua performance nas Olimpíadas ainda mais especial.
Onde ver o documentário emocionante da Celine Dion?
Celine Dion abriu os bastidores de sua vida – e sobretudo de sua rotina de tratamentos para viver com a Síndrome da Pessoa Rígida – para as gravações de um documentário. Intitulado “Eu Sou Celine Dion”, o filme chegou com exclusividade ao serviço de streaming Prime Video… e promete emocionar os fãs da artista.
Segundo a artista canadense, que fez história com “My Heart Will Go On” em todo o mundo, o documentário é uma carta de amor para os fãs. No filme, ela mostra tudo que passou enquanto tentava dar continuidade à sua residência de shows em Las Vegas – sem que o público soubesse de sua síndrome rara.