Capa da nova edição da revista Elle, Ariana Grande disse que recebe muitas críticas por conta de seu posicionamento político. Mas ela não pretende mudar seu comportamento. Acha necessário. “Há muito barulho quando você diz algo sobre qualquer coisa. Masse eu não disse, qual o ponto de estar aqui? Nem todo mundo vai concordar com você, mas isso não significa que vou calar a boca e cantar minhas músicas. Também serei um ser humano que se preocupa com outros seres humanos, serei uma aliada e usarei meu privilégio para educar as pessoas”, declarou.
A reportagem da Elle até tenta forçar uma alfinetada em Taylor Swift – dizendo que muitos dos artistas que dizem ter certa “reputação” (nome do mais recente álbum dela) são relutantes em fazerem assertivas políticas. Não é o caso de Ariana. Ela é assumidamente anti-Donald Trump e já se alinhou aos movimentos Black Lives Matter, LGBTQ, pelo controle das armas e pelo combate à misoginia.
“Para mim, o papel do artista não é só ajudar as pessoas e confortá-las, mas também empurrá-las para pensar diferente, levantar questões e confrontar seus limites mentalmente”, diz a artista, que lança seu álbum novo no dia 17 de agosto.
