in ,

“Argentina 1985”, filme com Ricardo Darín, estreará no Prime Video

“Argentina 1985” está na competição oficial do Festival de Veneza.

"Argentina 1985", filme com Ricardo Darín, estreará no Prime Video
(Foto: Divulgação)

O novo filme do ator argentino Ricardo Darín, “Argentina 1985”, já tem data para ser visto no Brasil: 21 de outubro. Neste dia, ele entrará no catálogo do serviço de streaming Prime Video. O longa-metragem, atualmente, está em exibição na competição oficial do Festival de Veneza, um dos mais importantes do mundo.

Leia mais:

“Argentina 1985” é baseado em uma história real. Em 1985, os promotores Julio Strassera e Luis Moreno Ocampo processaram a ditadura militar da Argentina. Na época, a democracia ainda era frágil no país e os militares desfrutavam de grande influência.

“Strassera e Moreno Ocampo reuniram uma jovem equipe jurídica de heróis improváveis para esta batalha de Davi contra Golias. Sob constante ameaça a si mesmos e suas famílias, eles correram contra o tempo para trazer justiça às vítimas da junta militar”, diz a sinopse oficial. O filme tem direção de Santiago Mitre (de “A Cordilheira”), que assina o roteiro com Mariano Llinás (de “Histórias Extraordinárias”).

Ricardo Darín vive Julio Strassera. No papel de Luis Moreno, está Peter Lanzani, conhecido no Brasil por ter feito parte da novela “Quase Anjos” e do grupo pop Teen Angels.

"Argentina 1985", filme com Ricardo Darín, estreará no Prime Video
(Foto: Divulgação)

Comentários são que “Argentina 1985” é mais atual do que nunca

O filme estreou em Veneza dias após o atentado à vice-presidente Cristina Kirchner, na Argentina. O contexto explicitou como o longa-metragem é mais atual do que nunca, dizem os críticos.

Na coletiva de imprensa do filme, o diretor falou que o atentado foi um choque para toda a equipe do filme. “Muitos de nós estávamos no avião quando o atentado aconteceu e descobrimos quando aterrissamos. E na verdade é um ato horrível que pensamos que nunca poderia ocorrer porque, se há algo que nós queríamos, era que o Juicio de 1985 tivesse acabado para sempre com o uso da violência como uma possibilidade de se resolver conflitos políticos. Isso é algo que repudiamos energicamente”, declarou.