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Aretuza Lovi conta preconceitos sofridos por ser um pai gay

“Meu maior medo não é que eu sofra isso, mas que ele sofra”, diz Aretuza Lovi.
Aretuza Lovi conta preconceitos sofridos por ser um pai gay
(Foto: Reprodução / Instagram @aretuzalovi)

Bruno Nascimento, a drag queen Aretuza Lovi, estrela o especial de Dia dos Pais do quadro “Ajude Uma Mamãe”, da Lore Improta no IGTV. Na entrevista, ele conta sobre como foi virar pai aos 24 anos e como é ser um pai gay.

“O Noah [filho] é um presente de Deus. Ele veio de uma forma muito inesperada. (…) É filho que a vida me deu. Eu adotei o Noah com 24 anos. Fui taxado de louco por muitas pessoas. (…) Quando eu vi o histórico do Noah, o histórico de rejeição do pai biológico e toda sua situação que a mãe estava vivendo, eu me apaixonei pela barriga e nosso amor começou ali”, falou Aretuza.

Veja a entrevista completa:

Preconceitos sofridos

Ser um pai – e drag! – não é fácil, conta Aretuza Lovi. “Já passei por inúmeras situações tristes e desrespeitosas. Meu maior medo não é que eu sofra isso, mas que ele sofra. Já escutei nas redes sociais que eu era pedófilo, que praticava pedofilia com meu filho… Já tive que tirar ele da primeira escola, porque a diretora era Testemunha de Jeová e não aceitava o fato de eu ter adotado ele”, listou.

“Sempre escuto: ‘é seu sobrinho?’. Pelo fato de ser gay, nunca posso ser o pai. Mas, nessa atual fase, tento conversar muito com ele, porque antes era muito pequenininho. Ele sempre cresceu na família sabendo que era um filho do coração, sabendo a realidade dele, sabendo a história dele. Eu expliquei que a vida me deu ele, e que o papai dele gosta de meninos, se veste de mulher em prol de uma arte. Ele acha o máximo. Mas, no atual momento da vida, que ele tem sete anos e está começando a criar a personalidade dele, ele sofre algumas coisinhas. Alguns coleguinhas sacaneando. Para ele, é normal ter um pai gay. Mas para os coleguinhas não é. Uma vez, um coleguinha dele falou assim: ‘tio, por que você e a mãe do Noah não namoram?’. Aí gerou aquele climão. Aí ele falou assim: ‘amigo, é porque meu pai gosta de meninos, e minha mãe também gosta de meninos, então eles são amigos'”.

Aretuza Lovi conta preconceitos sofridos por ser um pai gay

(Foto: Reprodução / Instagram @aretuzalovi)

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