O filme “Aquaman 2: O Reino Perdido” ficou longe de ser um sucesso nos Estados Unidos, com faturamento bruto doméstico de US$ 114 milhões. Mas, no Brasil, o longa-metragem lidera o ranking das maiores bilheterias desde sua estreia em dezembro. Já são cinco semanas de liderança no mercado brasileiro.
Avacalhado pelos críticos de cinema, Aquaman rendeu mais R$ 4,51 milhões para a DC no último de semana no Brasil. O segundo filme da franquia já bateu R$ 68,18 milhões de bilheteria no país. Mais de 3,3 milhões de ingressos foram vendidos até agora.
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Mundialmente, o longa faturou US$ 396 milhões até o momento – o que está longe do sucesso do primeiro filme (com bilheteria de US$ 1 bilhão), mas tampouco é um fracasso. O número é suficiente para cobrir os custos de produção e divulgação.
Warner Bros. investiu na divulgação de “Aquaman 2” no Brasil
O mercado brasileiro era, de fato, uma prioridade para a DC e a Warner Bros. com “Aquaman 2: O Reino Perdido”. O estúdio trouxe o protagonista Jason Momoa, o coadjuvante Patrick Wilson e o antagonista Yahya Abdul-Mateen II ao país, com o diretor James Wan, para promover o filme. O grupo realizou uma sessão de fotos em São Paulo e participou da CCXP23.
Esse filme é especial para Jason Momoa, porque marca sua despedida como Aquaman. Com a reestruturação do Universo DC (DCU) conduzida pelo diretor e produtor James Gunn, o ator foi dispensado do papel. Mas existe o desejo que ele continue trabalhando com o estúdio, na pele de outro personagem.