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Após rompimento, Universal Music e Triller anunciam acordo

O acordo de licenciamento mundial expandido abrange música gravada e publicação.

Foto: Solen Feyissa / Unsplash

A Universal Music Group (UMG) e a Triller – plataforma de compartilhamento de vídeo de formato curto com sede nos EUA e rival direto do TikTok, anunciaram acordos de licenciamento mundiais expandidos que abrangem música gravada e publicação. O acordo acontece depois de a UMG anunciar, há três meses, a retirada do seu catálogo de músicas do app alegando que a plataforma havia “vergonhosamente retido os pagamentos devidos aos artistas”, e da Triller rebater dizendo que não precisava da major para seguir com o seu negócio.

Com os novos acordos, os usuários da Triller ganham acesso ao catálogo completo da UMG de músicas da gravadora, bem como aos compositores e catálogos representados pelo Universal Music Publishing Group (UMPG).

Para Bobby Sarnevesht, presidente da Triller, é um prazer anunciar a renovação do acordo com a UMG e o novo pacto com a UMPG. “Triller se tornou uma das plataformas mais importantes na música hoje, e esses acordos garantem que artistas e compositores em todo o Universal Music Group tenham acesso total ao ecossistema Triller global”, destacou Bobby.

Já segundo Jonathan Dworkin, vice-presidente executivo da UMG, Estratégia e Desenvolvimento de Negócios Digitais, a empresa está satisfeitos por ter um acordo com a Triller que “abraça a importância de recompensar nossos artistas, especialmente devido ao tremendo valor que a música gera em sua plataforma”.

“Com este acordo, a UMG continua a expandir o universo de plataformas de mídia social licenciadas que permitem aos fãs criar e compartilhar conteúdo de forma legítima, enquanto também cresce uma nova fonte importante de receita para nossos artistas”, completa.

Vale ressaltar, que em fevereiro, quando houve a quebra do acordo entre as empresas, a Triller negou categoricamente que reteve os pagamentos de qualquer artista e que, se há alguma questão pendente, é a UMG usando os artistas como uma fachada para extrair pagamentos “ridículos e não sustentáveis” ​​para eles e não para seus artistas. “Eles fizeram exatamente a mesma coisa com o TikTok por dois anos e praticamente todas as outras redes sociais”, revelou a empresa.

Para ler o comunicado divulgado pela Triller anteriormente clique aqui e acesse a matéria completa.

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