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Após briga no BBB 20, Victor Hugo revela vontade de voltar a falar com Manu Gavassi: “Tinha pôster dela”

Victor Hugo, do BBB 20, revela que pretende a voltar a falar com Manu Gavassi, de quem já foi um grande fã na adolescência. Foto: Gshow

Victor Hugo, do BBB 20, revela que pretende a voltar a falar com Manu Gavassi, de quem já foi um grande fã na adolescência. Foto: Gshow

Em live no Instagram a ex-BBB Gizelly Bicalho comentou com aos fãs que o psicólogo Victor Hugo estava sofrendo vários ataques nas redes sociais desde que saiu do BBB 20. A partir disso, ele tem recebido várias mensagens de outros participantes como Marcela, Prior e Guilherme. Em entrevista ao site “UOL” o psicólogo falou como está lidando com a cultura do cancelamento e também revelou que pretende voltar a falar com Manu Gavassi, já que foi um grande fã da cantora na adolescência. “Acho ridículo. Essa história de cancelamento parte de pessoas mal-intencionadas, que se acham donas da razão e que não conseguem ter empatia pelos outros. Isso é a sociedade regredir muito. É uma pena. Muitos gays dizem que sou um gay enrustido, que não quero me assumir. Isso parte do desconhecimento do que é ser assexual, mas não justifica usar de agressividade ou de termos pejorativos”, disse.

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9131 dias (25 anos) x 50 dias (#BBB20) – parte 1 de 2 Durante 9131 dias da minha vida eu: fui ótimo filho, nunca dei trabalho pros meus pais, me esforcei muito para ter todas as notas máximas no meu mestrado na USP, ganhei prêmio de segundo melhor trabalho sobre estresse num congresso internacional, escalei vulcão, construí igreja, compus 111 músicas, montei grupos e quartetos musicais, ajudei refugiados, dediquei 2 anos da minha vida como missionário, organizei feiras de saúde pra comunidade sem cobrar nada, virei noites acolhendo amigos, sobrevivi a uma pane elétrica num avião, trabalhei como segurança, como locutor de rádio, como professor, quase me tornei pastor, fiz curtas-metragens, já escrevi capítulo de livro sobre voluntariado, fui presidente de grêmio, fiz pesquisa em universidade estrangeira, alfabetizei crianças, organizei campanhas pra conseguir alimentos e roupas, fiz 2 faculdades e 1 pós enquanto trabalhava produzindo musicais no teatro, gravei DVD, fiz caravana científica, fui missionário na Bolívia, Chile, EUA e Austrália, desenvolvi app de apoio aos assexuais, dei muito atendimento psicológico a moradores de rua de graça, já morei só, na favela, quartinho de quintal, já tive dias que eu não tinha o que comer, já dormi na praça, já me apaixonei, já fiz promessas e cumpri, vi minha mãe vencer um câncer horrível, dirigi reality show, escrevi série e novela, a única vez que fui pra diretoria foi pq minha novelinha que eu distribuía num portfólio por toda a escola foi censurada, nenhuma multa de trânsito, planejo uma adoção solo desde meus 23 anos, fiz eurotrip em família pra realizar o sonho da minha mãe… Durante 50 dias: exposição, julgamento, ataques, insegurança, ansiedade, alegrias, conquistas. Como eu vejo 50 dias: um sonho, aprendi, acertei, errei, fugi, enfrentei, me superei, podia ter tido mais equilíbrio emocional e ir mais longe, mas dei meu melhor, viveria tudo de novo, só que fazendo melhor, fiz amizades incríveis. Como me julgam por 50 dias: falso pra caralho, apóstata, pombo, fraco, gordo, vive numa realidade paralela, gay enrustido, assexual de Taubaté, vergonha da comunidade LGBT, da igreja, do Maranhão, dos psicólogos…

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Victor Hugo falou sobre os ataques que vem recebendo na internet: “Fiquei muito emocionado e grato com o apoio que recebi. Isso mostra que não estamos sozinhos. Muita gente me trata superbem, grita meu nome ou relembra algum meme. Mas tem pessoas que são indelicadas também, fazem bullying, me xingam. Minha família sofre com tudo isso, mas me ajuda e me dá conforto. Sentia muito de ver como esses ataques deixavam todos tristes. Essas ofensas mexem com a autoestima, mexem com o que pensamos, com nossa perspectiva de futuro. Vivi tanta coisa em tão pouco tempo para ser desmerecido. Acho desproporcional, incorreto e me incomoda bastante”, desabafa o psicólogo.

Contudo, ele explicou que não se arrepende de ter entrado no programa, mas não gostou da sua própria atitude em discussão com Manu Gavassi. “Não me orgulho daquele momento. Podíamos ter resolvido aquilo de outra forma. Espero que ela me dê essa oportunidade agora. Não guardo rancor. Sempre gostei muito da Manu, admirava ela antes do programa. Ela marcou minha adolescência. Tinha um pôster dela em casa. Lá no ‘BBB’, eu não sabia se estava lidando com a Manu participante ou a Manu de quem eu era fã”, declarou.

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