No ar em “Travessia” como Chiara, Jade Picon dificilmente teria conquistado essa oportunidade se não tivesse se destacado no BBB22. Durante sua participação no “Quem Pode, Pod“, a atriz falou com muito carinho sobre esse momento. Além disso, a integrante do quarto Lollipop revelou com quem ainda mantem contado depois do programa. Veja!
Jade Picon participa do “Quem Pode, Pod” (Foto: YouTube)
LEIA MAIS:
- Jade Picon bomba no Twitter durante estreia de “Travessia”
- Público reage ao primeiro episódio de “Travessia”; confira!
- Saiba qual é o segredo por trás da trama de Chiara em “Travessia”
Durante o papo, Jade Picon contou que precisa se sentir confortável com as pessoas antes de se abrir e que sentiu isso com Brunna Gonçalves, também ex-participante do BBB22. Fernanda Paes Leme lembrou que foi a esposa de Ludmilla a responsável por trazê-la para o quarto Lollipop, algo que Jade até hoje considera ter sido bom.
“Lá naquele quarto eu me sentia tão bem, de verdade“, declarou a ex-BBB. “Pra mim foi essencial eu me sentir bem lá porque se não ia ser horrível, eu ia me fechar“, completou. Mesmo assim, a ex-sister recorda que no começo não foi fácil. “Teve uma resistência deles, mas nunca quis me vitimizar“, explicou.
LEIA MAIS:
- Travessia: Tudo que sabemos sobre Chiara, personagem de Jade Picon
- Jade Picon rebate críticas: “Meu bem estar tira a galera do sério”
- Travessia: 5 coisas que você precisa saber sobre a novela de Gloria Perez
Jade percebia que, no início, muitas vezes os assuntos eram encerrados quando ela entrava no quarto, mas que conquistou todo mundo até o quarto Lollipop virar uma família. Mas, apesar da união que construíram ao longo do programa, atualmente não existe um grupo de WhatsApp só dos lollipopers.
“Dos lollipopers, não. Eu tenho um grupo com as meninas, com a Bárbara e a Laís, tem o grupo geral do ‘Big Brother’ e o grupo Disney“, revelou. Jade ainda contou que o grupo ‘geral’ não conta com todos os participantes e que atualmente ele está bem parado. Por isso, acaba conversando mais nesses grupos menores.
Veja a entrevista completa:
