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Any Gabrielly faz versão de “Wasabi” do Little Mix em vídeo na internet


Any Gabrielly resolveu atender a um apelo dos fãs nas redes sociais e homenageou o grupo Little Mix com uma versão de “Wasabi”.

Any Gabrielly publicou vídeo cantando sucesso do grupo britânico Little Mix (Foto: Reprodução)

A integrante do Now United publicou um vídeo em seu Instagram cantando a música que fez parte do quinto álbum de estúdio das meninas, o “LM5”, e se tornou uma das favoritas da fanbase.

“Vocês pediram bastante no Twitter, então aqui vai “Wasabi” pra vocês”, publicou a cantora.

Nos comentários, os fãs de Any elogiraram a performance. “Talento que fala, né?”, escreveu uma admiradora. “Que voz perfeita, gente! Meu Deus! Pura perfeição!”, comentou outro. “Que versão maravilhosa”, disse um terceiro.

Em pouco mais de uma hora, o vídeo de Any cantando Little Mix já ultrapassava mais de 170 mil visualizações.

Veja o vídeo!

 

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Vocês pediram bastante no Twitter então aqui vai “Wasabi” pra vocês! 🤍✨ @littlemix

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Wasabi viralizou no TikTok e ganhou clipe surpresa

Canção de 2018, “Wasabi” viralizou recentemente no aplicativo de vídeos, TikTok e ganhou até clipe surpresa.

O vídeo, lançado em março deste ano, mostra os bastidores da turnê LM5 e imagens das meninas ao redor do mundo. O clipe termina com uma “explosão” do “LM5”, simbolizando o fim do ciclo do álbum e o começo de uma nova era.

A turnê LM5 passou pelo Brasil na última semana, onde as meninas se apresentaram no festival Grls.

Veja o clipe!

Any Gabrielly revela que racismo já a fez duvidar do próprio talento

Em entrevista ao POPline Feat, no InstagramAny Gabrielly, do Now United, revelou que assistiu ao filme “Black Is King“, de Beyoncé e destacou a importância para a sua reafirmação enquanto mulher negra. A cantora admitiu ainda que, ao longo de sua carreira, chegou a duvidar do próprio talento devido aos casos de racismo que enfrentou.

“Mesmo tendo conquistado tanta coisa na minha vida, ainda tem muito o que conquistar e o racismo me assusta, sabe, fico pensando que eu sou preta. Às vezes eu questiono se é possível, se realmente é pra mim. Aí vendo algo com esse tipo de representatividade, me faz sair dessa noia, que sim, eu consigo”.