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Acusada de xenofobia, Antônia Fontenelle é intimada a depor no Rio

Atriz usou o termo “paraíba” de forma pejorativa contra DJ Ivis

Antônia Fontenelle é intimada a depor após suposto crime de xenofobia (Foto: Instagram/@ladyfontenelle)

Assim como milhões de brasileiros, Antônia Fontenelle também ficou bastante irritada após assistir o vídeo em que DJ Ivis agride Pamella Holanda, sua ex-esposa. O problema é que a influencer usou o termo “paraíba” para ofender o agressor e agora foi intimada a prestar depoimento por conta de inquérito que apura suposto de crime de preconceito.

Antônia Fontenelle acumula polêmicas nas redes sociais (Foto: Reprodução)

De acordo com o Jornal Extra, Antônia Fontenelle deverá se apresentar na 16ª DP, da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na próxima sexta-feira (20). O procedimento foi aberto pela Polícia Civil da Paraíba após Fontenelle se expressar de modo equivocado contra DJ Ivis.

Na época, a youtuber justificou que o termo “paraíba” é usado para quando alguém faz “paraibada” e só piorou a situação. “Esses ‘paraíbas’ fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender porque esse cretino não foi preso”, declarou Fontenelle após ver o vídeo da agressão de DJ Ivis.

A ex de Jonathan Costa foi bastante criticada por seguidores, celebridades e até páginas do Instagram, o que a deixou ainda mais irritada. “Esse bando de desocupado aí da máfia digital que não tem nada o que fazer. Se juntaram para agora me acusar de xenofobia. De novo? Não cola! Já tentaram me acusar de xenofobia”, disse em vídeo.

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“Porque eu falei ‘esses paraíbas’ quando começam a ganhar um pouquinho de dinheiro acham que podem tudo. ‘Paraíba’eu me refiro a quem faz ‘paraibada’, pode ser ele sulista, pode ser ele nordestino, pode ser ele o que for. Se fizer paraibada, é uma força de expressão”, completou.

Mas, de acordo com o artigo 20 da lei 7.716/89, é crime praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Para completar, a pena de reclusão pode ser de um a três anos.

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