Não podemos negar que o próximo álbum de Rihanna é um dos mais esperados do ano, há alguns anos. Acostumada a lançar seus discos em espaços de um ano, no máximo dois anos, o “ANTI” quebrou essa regra e foi lançado quatro anos após o seu antecessor, o “Unapologetic”, e desde então segue como o último álbum da cantora.
Rihanna na revelação da capa do álbum “ANTI”, outubro/2015 / Foto: Getty Images (uso autorizado POPline)
E é exatamente o “ANTI” que vem colocando Rihanna na história da indústria da música dos Estados Unidos e segue crescendo em parada histórica da Billboard.
Na atualização desta semana da Billboard 200, o “ANTI” completou sua 226ª semana dentro da parada de álbuns dos Estados Unidos, desempatando com o “The Fame”, de Lady Gaga, e se tornando o 9º álbum feminino a passar mais tempo dentro da Billboard 200.
A lista histórica é liderada por Adele com o o álbum “21”, que ficou 472 semanas dentro da principal parada de álbuns dos Estados Unidos.
Confira o Top 10 atualizado:
Adele – 21 (472 semanas)
Lana Del Rey – Born To Die (358 semanas)
Carole King – Tapestry (318 semanas)
Taylor Swift – 1989 (290 semanas)
Taylor Swift – Taylor Swift (275 semanas)
Taylor Swift – Fearless (255 semanas)
Enya – Shepherd Moons (238 semanas)
Katy Perry – Teenage Dream (236 semanas)
Rihanna – ANTI (226 semanas)
Lady Gaga – The Fame (225 semanas)
Recordes de Rihanna com o “ANTI”
Com apenas três singles oficiais, “Work”, com participação de Drake, “Needed Me” e “Kiss It Better”, essa não é a primeira vez que o “ANTI” dá a Rihanna uma conquista histórica.
O disco, que é o oitavo da carreira de Rihanna, é o primeiro álbum de uma mulher negra e o primeiro de R&B/Hip-Hop a entrar no Top 10 feminino histórico da Billboard. O disco é também o primeiro pós-era do streaming, que começou a contar para as paradas em dezembro de 2014, a entrar nesse mesmo Top 10.
Todas essas conquistas do “ANTI” aconteceram mesmo com uma agenda de divulgação e promoção considerada menor, em comparação com seus álbuns anteriores.