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Anitta revela querer “mudar tudo” através das suas conquistas

A cantora disse que quer marcar um legado para não ser esquecida mesmo após a morte

Anitta. (Foto: GNT)

Nesta quarta-feira (16), Anitta revelou no “Saia Justa” que deseja deixar uma marca na sociedade para ser eterna. Por isso, ela sonha em continuar transformando as coisas através da sua carreira para que seja lembrada mesmo após sua morte. A cantora ainda relembrou sobre a mudança que incentivou com “Show das Poderosas”.

Anitta falou sobre sua carreira no “Saia Justa”. (Foto: GNT)

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Durante o programa, Anitta disse que não quer apenas ser rica e feliz. Na verdade, ela espera fazer a diferença. “Eu acho que não é à toa que eu ganhei visibilidade. Tanta gente escuta o que eu tenho a dizer que eu quero fazer algo bom com isso, sabe?”, comentou.

“Eu quero falar: ‘Eu mudei isso e aí as pessoas tiveram depois a liberdade de fazer isso. Eu tive o poder de mudar a vida de tantas pessoas’. Eu gosto disso, sabe?”, contou.

Em seguida, a cantora relembrou as mudanças no mercado do entretenimento após o sucesso de “Show das Poderosas”. Para ela, a música mudou a forma como a propaganda via as mulheres na época. “O tipo de propaganda na TV era outra. A mulher era sempre casada ou com namorado, as roupas eram diferentes, o valor era mais para aquela mulher que seguia aquela coisa da família”, pontuou.

Depois disso, o empoderamento começou a ser mais frequente na televisão. “A palavra poderosa começou a surgir nas publicidades, nas propagandas, depois do meu clipe. Foi a primeira vez que começaram a fazer essa coisa do empoderamento nas marcas, na TV aberta”, afirmou.

Pouco tempo depois, Anitta voltou a falar sobre sua vontade de fazer a diferença. No momento, as apresentadoras comentavam tudo que Rita Lee mudou na música. “Eu acho que grandes artistas, assim [nunca morrem]. Eu quero deixar marcas, eu quero poder dizer: ‘Ah, eu mudei tudo. Antes de mim era assim, depois de mim foi assado, comentou.

“Por quê eu acho que isso é você construir um legado, construir uma história, né? Eu acho que a pessoa nunca morre. […] A obra, as coisas que construiu, as coisas que mudou, são tão presentes na nossa vida para sempre, que eu acredito que esses tipos de artistas nunca morrem”, disse ela