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Anitta, Emicida, Karol Conká e mais artistas apoiam manifestação contra Bolsonaro

Protestos tomaram conta das ruas de todo o Brasil neste sábado (29)

Anitta, Emicida e Karol Conká. Foto: Instagram

A sábado (28/05) foi palco de diversas manifestações contra a postura do governo Jair Bolsonaro frente a pandemia do novo coronavírus e à favor da vacinação. Muitos artistas estiveram presentes nos protestos, em diferentes regiões do país, e ouros optaram por compartilhar palavras de ordem através de suas redes sociais, evitando, assim, aglomeração e exposições à Covid-19.

Monica Martelli. Foto. Instagram

Anitta, Karol Conká, Negra Li, Emicida e Manu Gavassi foram alguns dos que mostraram indignação contra o governo. As atrizes Monica Martelli e Samantha Schmütz, amigas de Paulo Gustavo, morto em consequência do vírus, estiveram nas manifestações presencialmente e emocionaram com cartazes em homenagem ao ator. Mais cedo, Jão, Luísa Sonza, Rodrigo Amarante, do Los Hermanos, foram alguns que também expressaram suas indignações.

Anitta

Karol Conká

Emicida

Negra Li

A rapper não só apoiou o movimento, como compartilhou sua opinião sobre os atos. “Não faz sentido ainda estarmos perdendo tantas vidas pra essa doença que tem vacina, que foram oferecidas para o país e o presidente… o resto vocês sabem, né?! Vacina no braço, comida no prato“, desabafou no Twitter.

Manu Gavassi

Monica Martelli

Ainda muito abalada pela perda do melhor amigo, a atriz levou faixas às manifestações em São Paulo, mostrando toda sua indignação com com o descaso do presidente com as vacinas contra a Covid-19. Além de pedir a saída de Jair Bolsonaro do poder, ela falou sobre Paulo Gustavo.

“Eu, Mônica Martelli, filha, mãe, profissional e cidadã, precisava estar aqui hoje. Ao lado dessa mulher, minha mãe, que a vida toda me levou pra rua, pra gritar pelo que eu acredito. Eu precisava lutar e vou lutar até onde puder. É pelo Paulo Gustavo, meu irmão, que nesse momento não pode mais estar aqui, é por quase meio milhão de pessoas que não podem mais estar aqui. Sim, todas as mortes causadas pelo descompromisso da política com a saúde é uma morte política. É uma vítima dessa política genocida”, decretou.</

Samantha Schmütz