“Mama” (2013). “It – A Coisa” (2017). “It – A Coisa: Capítulo Dois” (2019). Sabe o que estes três filmes de terror têm em comum? Todos foram dirigidos pelo argentino Andy Muschietti, o mesmo responsável por comandar o recém-chegado nas telonas “The Flash“! Em entrevista exclusiva para o Portal POPline, o cineasta falou sobre ir de um gênero tão singular para outro; movimento este que já foi feito por outros nomes dentro da DC: James Wan, diretor de “Aquaman” (2018), veio da franquia “Invocação do Mal“; e David F. Sandberg, diretor de “Shazam!” (2019) e “Shazam! Fúria dos Deuses” (2023), veio da franquia “Annabelle“. Confira:
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“Foi realmente algo muito emocionante sair, dar um passo para o lado um pouco; bem, é definitivamente um filme maior, mas foi desafiador fazer um filme maior e explorar outros gêneros para mim. E eu sabia que poderia tentar e fazer funcionar, e acho que fiz“, conta Andy Muschietti.
Indagado sobre algum diferencial que diretores de terror possam ter que seja tão atraente para o universo de super-heróis, uma vez que ele não é o primeiro a migrar de um gênero para outro, ele diz: “não posso falar pelos outros caras, porque todos nós temos experiências diferentes e essas coisas diferentes que nos levaram a fazer os filmes que fazemos.”
“Eu tenho um profundo amor por filmes de terror, mas, para mim, são os elementos essenciais do drama que fazem um filme funcionar, e isso não é algo inerente a um gênero ou outro, é apenas essencial para qualquer bom filme“, conclui o argentino.
Sinopse de “The Flash”:
“Mundos colidem em The Flash quando Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo e mudar os eventos do passado. Mas quando tenta salvar sua família e acaba, sem querer, alterando o futuro, Barry fica preso em uma realidade na qual o General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em risco, e não há super-heróis a quem recorrer. A não ser que que Barry consiga persuadir um Batman muito diferente a sair da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… mesmo que não seja exatamente quem Batman está procurando. Para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é usar seus superpoderes para salvar sua vida. Mas, se afinal, precisar desistir dela, será seu sacrifício suficiente para reconfigurar o universo?“