A saga do texto de Anahí para o aniversário do ex-empresário do RBD, continua. Agora, a cantora decidiu falar abertamente sobre as críticas que recebeu nas redes sociais. Afinal, os fãs fo grupo não gostaram da exibição de carinho uma vez que Guillermo Rosas foi demitido por acusação de roubo.
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Em um texto, publicado por meio dos stories do Instagram, Anahí respondeu as críticas sobre a publicação feita para Guillermo. “A todos amigos, sairam muitos comentários, notas e especulações por causa de um post que compartilhei recentemente. Nessa publicação eu afirmei que em meu coração não há ressentimento e acredito firmemente em viver em paz com todos”, iniciou.
Em seguida, a cantora afirmou que sua publicação foi pessoal, dando a entender que tal comentário não representava o RBD ou a relação profissional com o ex-empresário. “Quero deixar claro que eu expressei de maneira pessoal e nunca tive a intenção de magoar ninguém”, disse ela.
“Quando uma amizade e um carinho de tantos anos se rompe assim, a dor é profunda. Minha forma de curar é deixar ir qualquer rancor”, acrescentou.
Anahí também reforçou que é a favor de uma relação profissional que respeite todos os envolvidos. “E sobre a parte profissional, estou completamente de acordo e sempre fui a favor que siga o processo em total transparência que todos desejamos. Podem dizer mil coisas, mas RBD está em meu coração e isso ninguém pode tirar. Minha consciência e meu coração estão em paz absoluta”, encerrou.
Entenda os rumores sobre Guillermo Rosas e seu fim com o RBD
Em dezembro do ano passado, um programa de TV mexicano confirmou que o rompimento entre as partes de fato aconteceu, e o motivo teria sido desvio de dinheiro. Após uma briga acalorada, os artistas teriam criado uma empresa própria e revisado os contratos com a Live Nation, produtora por trás da “Soy Rebelde Tour”.
Guillermo Rosas, figura um tanto quanto presente nessa reunião do grupo mexicano, teria desviado aproximadamente 250 mil dólares (o equivalente a R$1,2 milhão) do projeto da NFT. O mesmo trata-se de pacotes de benefícios exclusivos adquiridos pelos fãs. Foram vendidas, ao todo, duas mil unidades, cada uma custando entre R$600 e R$800.
Segundo o programa de TV mexicano “Chisme No Like”, o até então empresário do grupo não teria apresentado informes referentes ao montante de dinheiro, que até o momento não havia sido repassado para os artistas.
Após a situação vir à tona e ser pivô de uma briga intensa nos bastidores, Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Christopher Uckermann e Christian Chávez teriam aberto sua própria empresa, como grupo, e repassado os contratos da turnê com a Live Nation. Agora, seriam eles e seus empresários individuais quem estariam à frente de tudo.