in , ,

Amy Winehouse vai ganhar sua primeira cinebiografia

Trabalho será baseada no livro “Saving Amy”, da jornalista Daphne Barak

9 anos sem Amy Winehouse: confira 9 curiosidades pouco conhecidas sobre a cantora (Foto: Reprodução de internet)

É bom separar um lencinho, porque a emocionante e intensa trajetória de Amy Winehouse vai ser contada nas telonas. É isso mesmo! A cantora britânica vai ganhar sua primeira cinebiografia que promete passar polos últimos anos de vida da artista vencedora do Grammy, em um filme livremente inspirado no livro “Saving Amy”, da jornalista Daphne Barak.

De acordo com informações do THR, a produção está sob os cuidados do Halcyon Studios e se trata de um projeto ainda embrionário. Ainda não há diretor ou protagonista escalados conectados para o projeto, que terá Barak como uma das produtoras.

Amy Winehouse. Foto: Divulgação

Vale lembrar que “Saving Amy”, lançado em 2010, um ano antes da cantora britânica nos deixar, é resultado de mais de 40 horas de entrevista da jornalista com a estrela voz de “Back To Black”, “Rehab” e tantos outros sucessos. O livro é considerado uma das crônicas mais poderosas dos últimos anos da vida da estrela vencedora do Grammy.

Amy Winehouse morreu em julho de 2011, aos 27 anos de idade. Ela já foi homenageada com outras produções que contaram sua história. O documentário “Amy”, que venceu o Oscar da categoria em 2016, conta a trajetória da cantora desde a infâmncia até o estrelato.

Para coincidir com o aniversário de dez anos da morte ta filha, Janis Winehouse-Collins, mãe de Amy, lançou um novo documentário sobre a vida da estrela. Ele tem imagens não publicadas e entrevistas com amigos e familiares mais próximos à ela. Os pais da artista conversaram com o repórter da BBC, Mark Savage, para discutir como eles procuram recuperar a imagem de sua filha.

Nos relator, o pai da cantora, Mitch, revelou que o documentário mostra um lado mais sneível da estrela, diferente das manchetes dos tabloides. “Eles a chamavam de bêbada, de drogada, viciada em drogas”, disse ele, observando que isso era normal há 10 anos. “Não acho que eles poderiam se safar hoje. Acho que há mais compreensão com as questões de saúde mental”, avaliou.