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“Amo sangue jogado na minha cara”, diz Jenna Ortega, de “Wandinha”

Jenna Ortega explica por que gosta tanto de histórias de terror.

"Amo sangue jogado na minha cara", diz Jenna Ortega, de "Wandinha"
(Foto: Netflix)

Jenna Ortega tem declarações fortes sobre seu trabalho. Ela está na nova edição da newsletter Netflix Queue, e a matéria já começa com a seguinte fala da atriz: “amo sangue jogado na minha cara”. A declaração é a resposta dela à pergunta “por que gosta tanto de histórias de terror”.

"Amo sangue jogado na minha cara", diz Jenna Ortega, de "Wandinha"
(Foto: Netflix)

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Conhecida mundialmente pela série “Wandinha”, Jenna Ortega também é um dos destaques da revitalização da franquia “Pânico”. “Minha coisa favorita sobre ser uma mulher no terror é que os personagens são escritos como fortes. Você é colocada em situações inacreditáveis”, conta a artista.

“Tentam juntar um monte de gêneros em um, então você pode fazer comédia, drama e, ocasionalmente, romance”, explica.

"Amo sangue jogado na minha cara", diz Jenna Ortega, de "Wandinha"
(Foto: Netflix)

Jenna Ortega não queria fazer “Wandinha”

Sobre “Wandinha” especificamente, Jenna Ortega repete na reportagem que não queria fazer a série. Ela negou o convite várias vezes até finalmente aceitar. Na época, estava interessada em fazer mais cinema depois de “You” e “Jane the Virgin”. A Netflix a convenceu quando apontou a importância de explorar a herança latina de Wandinha.

“O fato da Netflix ser tão inflexível sobre ter uma pessoa latina escalada para uma posição como esta… Não consigo pensar em uma personagem latina que tenha o mesmo alcance que Wandinha Addams tem”, diz Jenna Ortega.

"Amo sangue jogado na minha cara", diz Jenna Ortega, de "Wandinha"
(Foto: Netflix)

As gravações levaram oito meses. Para se preparar, Jenna Ortega viveu alguns dias como a personagem. “Às vezes, quando tenho personagens e tenho tempo de me sentar com elas, gosto de simplesmente acordar e fingir ser elas. Então, andava como Wandinha e tentava ser ela o tanto quanto possível. Foi difícil, porque sou muito expressiva. Meu rosto reage antes que eu perceba”, conta.