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Álbum novo da Lorde, “Solar Power”, é aclamado pela crítica

“Solar Power”, da Lorde, recebe nota 70 no site Metacritic.

Foto: Divulgação

Lorde lançou seu álbum novo, “Solar Power”, nesta sexta (20/8) e caiu nas graças dos críticos especializados. O disco estreou com nota 70 (de 100) no site Metacritic, que compila críticas profissionais. Das 16 críticas publicadas até o momento, nove foram positivas e sete foram mistas.

A revista NME deu cinco estrelas para “Solar Power“. “O terceiro álbum da estrela da Nova Zelândia continua sua sequência de vitórias, enquanto ela abre caminho pela paisagem pop com uma bela homenagem à natureza”, publicou o veículo.

Álbum novo da Lorde, "Solar Power", é aclamado pela crítica
(Foto: Divulgação)

“Poucos artistas alcançam o ouro em cada álbum que criam, mas, pela terceira vez consecutiva, Lorde conseguiu, criando mais um campeão mundial”, completou.

O jornal inglês The Guardian conferiu quatro estrelas para o álbum. “Contrariando outra tendência do pop atual, é claramente um álbum projetado para ser ouvido na íntegra, em vez de uma coleção de fiaxas para selecionar para playlists”, escreveu o crítico do veículo.

Veja o clipe de “Mood Ring”:

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A revista Rolling Stone deu 3,5 estrelas. A crítica da revista considerou “Mood Ring” uma falha e explicou o porquê. “O que falta é que uma das melhores partes da composição de Lorde é sua seriedade incrível. Quando isso é liberado, como na absolutamente estelar ‘Oceanic Feeling’ e na ‘Big Star’, ela é um força pop imparável”, escreveu.

3,5 estrelas também foi a classificação dada pela Slant Magazine. “No Solar Power, Lorde se apresenta como uma estrela pop no exílio, que rejeitou a fama e todas suas armadilhas materiais”, ressalta a revista.

Álbum novo da Lorde, "Solar Power", é aclamado pela crítica
(Foto: Divulgação)

Já a Pitchfork deu nota 6,8 para o álbum e chamou o disco de monótino. “Solar Power soa mais interessante quando engarrafa o ar de jasmim do folk de Laurel Canyon, e menos interessante quando emula os descendentes do rock suave do início dos anos 2000 (Sheryl Crow, Jewel) sem nenhum dos ganchos ou da energia da rádio pop”, avaliou.