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“Ainda Estou Aqui” supera filmes internacionais e lidera bilheteria

Em alta, “Ainda Estou Aqui” fatura R$ 8,63 milhões em venda de ingressos em seu primeiro fim de semana em cartaz.
Globoplay lançará "Ainda Estou Aqui" em formato de minissérie
(Foto: Divulgação)

O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, cotado para o Oscar 2025, teve uma ótima estreia nos cinemas nacionais. De acordo com a Comscore, o longa-metragem de Walter Salles liderou as bilheterias do fim de semana, superando o blockbuster de Hollywood “Venom 3: A Última Rodada” e o lançamento de “Operação Natal”.

"Ainda Estou Aqui" supera filmes internacionais e lidera bilheteria

(Foto: YouTube / Sony Pictures)

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Protagonizado por Fernanda Torres, que pode repetir o feito de sua mãe e garantir uma indicação ao Oscar de melhor atriz, “Ainda Estou Aqui” arrecadou R$ 8,63 milhões no fim de semana de estreia. O número engloba a bilheteria de quinta (7/11) a domingo. Mias de 358 mil espectadores compareceram nos cinemas para ver o filme nacional.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex), 50 mil ingressos foram vendidos só para o dia da estreia. Já na quinta-feira, o filme acumulava R$ 1 milhão de faturamento.

Veja o trailer de “Ainda Estou Aqui”!

“Ainda Estou Aqui” é a terceira maior estreia de um filme nacional em 2024. Ele fica atrás apenas do filme espírita “Nosso Lar 2” e da comédia “Os Farofeiros 2”. O longa é um drama ambientado na ditadura militar e baseado na história real da família do deputado Rubens Paiva, que foi preso, torturado e assassinado pelos militares.

Pessimista quanto ao Oscar, Fernanda Torres admite que já pensou no look para usar

Pessimista quanto ao Oscar, Fernanda Torres admite que já pensou no look para usar

(Foto: Vogue)

Fernanda Torres é uma das favoritas para indicação ao Oscar de melhor atriz por seu papel no filme “Ainda Estou Aqui”, mas se mantém cética quanto a isso. Ela diz que prefere ser pessimista, para não se decepcionar depois. Mesmo assim, em entrevista à revista Vogue, a protagonista do filme de Walter Salles admitiu que já pensou no figurino para o tapete vermelho da maior premiação do cinema.

“Cinderela!”, brinca. “Penso em uma roupa elegante, inteligente, que honre a festa e, ao mesmo tempo, que seja fiel à Eunice, a mim e ao filme que a gente fez. Parece simples, mas não é”, diz Fernanda Torres, capa da nova edição da Vogue. Ela tem dado preferência a grifes e estilistas nacionais em sua agenda de divulgação fora do Brasil, como Alexandre Herchcovitch e Reinaldo Lourenço.

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