A agência SM Entertainment, criadora do grupo aespa, finalmente se ponunciou sobre algumas das acusações de plágio. A empresa emitiu um comunicado, por meio da Sports Kyunghyang, sobre a controvérsia em torno do clipe de estreia do grupo, “Black Mamba”.
Confira o comunicado da SM Entertainment:
“Nós contatamos o artista e a agência que foram mencionados como parte do clipe de ‘Black Mamba’ e falamos sobre nosso processo de planejamento, assim como o mundo por trás do grupo. O artista e a agência entenderam nosso plano e o processo de produção, e eles confirmaram que não tinham objeções contra as cenas em questão
O caso ganhou repercussão depois que o artista visual Timo Helgert, da Alemanha, publicou um story acusando o aespa de plágio. “Eu recebi muitas mensagens. Eles não me pediram e eu não trabalhei no clipe. Parece que copiaram”, escreveu.
(Foto: Reprodução / Instagram @vacades)
Grupo aespa é acusado de plágio em relação ao palco da apresentação de “Black Mamba” no Inkigayo
O clipe de “Black Mamba” não foi o único trabalho do aespa acusado de plágio. Depois de fãs apontarem semelhanças do clipe da faixa com clipe de “POP/STARS”, do grupo K/DA, agora elas enfrentam outra acusação de plágio, dessa vez em relação ao palco usado por elas para a apresentação no programa Inkigayo.
A performance foi ao ar no dia 22 de novembro e chamou a atenção da artista plástica Blake Kathryn, que utilizou de suas redes sociais para revelar as grandes semelhanças entre o seu trabalho e o que foi mostrado no palco da performance do aespa no Inkigayo.
“Enviaram-me isso, definitivamente vejo um nível desconfortável de similaridades com meu trabalho, principalmente esse. Eu absolutamente amaria trabalhar ao lado de artistas do K-Pop, consagrados ou novos, isso realmente machuca profundamente. Roubo é roubo, eu não culpo as garotas mas os empresários têm que ser culpados especialmente quando eu não sou o primeiro artista acusando de plágio”, escreveu Blake