O advogado de Jay-Z, Alex Spiro, trabalha para que o caso de alegação de estupro seja arquivado. O site TMZ obteve novos documentos apresentados à Justiça, nos quais Alex aponta lacunas e falhas no processo movido contra seu cliente. Jay-Z é acusado de ter estuprado uma adolescente de 13 anos junto do rapper Diddy em uma ‘after party’ do VMA 2000.
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O processo é movido por uma mulher que usa o pseudônimo Jane Doe. Ela prefere manter seu anonimato, o que foi garantido pela Justiça, apesar do pedido de Jay-Z para que sua identidade fosse revelada.
Nesta nova etapa da batalha legal, Alex Spiro argumenta que Jane Doe baseia sua acusação de estupro em um estatuto que só entrou em vigor três meses depois do suposto ocorrido. Ele defende que a lei não pode ser aplicada contra Jay-Z retroativamente.
Outras alegações do advogado de Jay-Z
“Mesmo que o estatuto se aplicasse, o advogado de Jay-Z diz que ele abrange apenas condutas cometidas na cidade de Nova York… e ele insiste que o suposto local da suposta agressão não poderia ter sido Nova York”, pontua o site TMZ.
Isso porque Jane Doe afirma que o estupro ocorreu em uma residência grande e branca – que acreditava ser de Diddy – a 20 minutos de distancia do Radio City Music Hall, onde foi o VMA. Segundo Alex Spiro, se uma residência com essa descrição existisse na época, estaria fora dos limites territoriais de Nova York.
O advogado de Jay-Z também alega que o suposto crime descrito por Jane Doe teria prescrito em agosto de 2021. Já Tony Buzbee, advogado de Jane Doe, afirma que a lei está do lado das vítimas. É esse advogado que Jay-Z acusa de ter tentado extorqui-lo.