O sétimo álbum da carreira de Taylor Swift, “Lover”, foi lançado na madrugada deste sext (23/8) e já conta com suas primeiras críticas e resenhas profissionais. O site Metacritic, que compila críticas de jornalistas especializados, mostra que, até o momento, Taylor é aclamadíssima. O álbum está com média de 80 pontos (de um total de 100) – número ótimo. Em termos comparativos, “Fearless” (2008) tem média de 73 pontos e “1989” (2014) tem média de 76 pontos. Os dois foram eleitos Álbum do Ano no Grammy Awards.
A revista Variety chamou o lançamento de “Lover” de Taylor Swift de “evento pop”. “O sétimo álbum de Swift é facilmente seu álbum mais otimista e romanticamente apaixonado, mas encontra uma tensão dramática nas canções sobre o sexismo, o câncer, o humor nacional e o passado sempre presente”, escreveu o veículo.
O Independent UK deu quatro de cinco estrelas para “Lover” e escreveu que “parece uma ressurreição parcial da velha Swift: onde romance lunático e músicas cativantes e sinceras são abundantes”. Já a Billboard considerou as canções atemporais, publicando que o álbum “é de espírito livre, cheio de paixão e um retrato instantâneo que perdurará”.
A revista Rolling Stone também conferiu quatro estrelas ao álbum, afirmando que é “o mais épico” da carreira de Taylor Swift. “Nele vemos que Swift sempre foi vulnerável, claro. E obviamente essa vulnerabilidade tem sido sua força”, destacou.
O jornal inglês The Guardian publicou uma crítica menos favorável, dando três estrelas. “Nem mesmo Taylor Swift, que geralmente possui um controle de qualidade muito maior do que seus pares, pode reunir músicas boas suficientes para preencher 18 faixas”. Mas o texto também traz vários elogios: “‘Lover’ oferece muitas evidências de que Taylor é uma compositora melhor do que qualquer um de seus concorrentes nos altos escalões do pop”.