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É oficial: “A Pequena Sereia”, com Halle Bailey, quebra recorde no Disney+

“A Pequena Sereia” teve 16 milhões de visualizações em cinco dias no streaming.

(Foto: Giles Keyte / Disney)

A Disney anunciou para imprensa que a versão live-action de “A Pequena Sereia”, estrelada por Halle Bailey, bateu recorde de audiência em sua estreia no streaming. Segundo a empresa, o filme teve 16 milhões de visualizações em seus cinco primeiros dias no Disney+, superando a estreia de “Abracadabra 2” (2022).

(Foto: Giles Keyte / Disney)

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A plataforma não costuma divulgar seus índices de audiência, mas “A Pequena Sereia” é uma questão para a Disney. Estima-se que a produção do live-action custou US$ 250 milhões para o estúdio, fora o investimento em marketing. E, desde que Halle Bailey foi anunciada como protagonista, o longa-metragem foi alvo de ataques racistas.

Houve um movimento virtual, inclusive, para avaliar o filme negativamente no IMDB. A plataforma identificou atividade suspeita na ocasião e contornou a situação. Mesmo com esses boicotes, “A Pequena Sereia” faturou US$ 569,5 milhões em venda de ingressos, tornando-se uma das maiores bilheterias de 2023.

(Foto: Divulgação)

“A Pequena Sereia” traz Melissa McCarthy como Úrsula, Javier Bardem como Rei Triton, e Jonah Hauer-King como Príncipe Eric. A direção é de  Rob Marshall (de “Chicago”). A trilha sonora conta com as músicas famosas da animação de 1989 e mais três inéditas.

Diretor de “A Pequena Sereia” explica escolha por Halle Bailey

Em uma entrevista nova, o diretor Rob Marshall admitiu que a produção não estava pronta para enfrentar o caso de racismo envolvendo a escalação de Halle Bailey. “Estávamos apenas procurando a melhor atriz para o papel, ponto final. Fim. É só isso. Fizemos testes com atrizes de todas as etnias. Estávamos procurando alguém que fosse incrivelmente forte, apaixonada, bonita, inteligente, alegre e feroz”, destaca.

“E Bailey tem tudo isso dentro dela. Sua voz é algo tão único, tão etéreo e tão bonito que captura o coração de Eric, e ele a procura durante todo o filme. Era essa a sensação que estávamos buscando em uma atriz”, o diretor disse ao site Entertainment Weekly.

Rob Marshall achou muito triste perceber como existe tanto preconceito ainda hoje. “Não estava prevendo isso, porque, de certa forma, sentia que já tínhamos superado esse tipo de coisa. Infelizmente, você percebe que não”, comentou.

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