in ,

A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais: em qual ordem ver?

Os dois filmes sobre o “Caso Richthofen” estreiam na sexta (24/9) no Amazon Prime Video.

(Fotos: Divulgação)

O Amazon Prime Video estreia, na sexta (24/9), os dois filmes sobre o “Caso Richthofen”: “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”. Eles trazem dois pontos de vista diferentes sobre o assassinato do casal Manfred e Marísia von Richthofen por parte de sua filha Suzane e do namorado dela Daniel Cravinhos. Mas qual filme ver primeiro?

A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou os Pais: em qual ordem ver?
(Fotos: Divulgação)

Não tem ordem certa, informam todos os envolvidos na produção. O importante é assistir a ambos, para ter a experiência completa. O filme “A Menina Que Matou os Pais” é baseado no depoimento de Daniel Cravinhos, que diz ter sido usado pela namorada para matar os pais dela. Já “O Menino Que Matou os Pais” é baseado no depoimento de Suzane von Richthofen, que afirmou que o namorado fez a cabeça dela, de olho no dinheiro da família.

“Você pode escolher como quer ver esses filmes. Você pode ver de uma vez, você pode assistir a um e ver o outro em outro dia, em outra semana. Você pode assistir de um jeito e, na outra vez, inverter a ordem. Mas o importante é ver os dois filmes”, destaca o diretor Mauricio Eça.

Eu precisava de atores que se despissem de vaidade e entrassem nesse processo com muita vontade de viver esse desafio. É um desafio muito grande. Eles sofreram críticas nesse processo, até porque as pessoas não entendiam muito bem o gênero 'true crime'. Hoje, já entendem mais. Foram duas escolhas muito acertadas, porque eles se empenharam muito e entregaram demais.
(Foto: Stella Carvalho / Divulgação)

Leia mais:

Autonomia do público

O roteirista Raphael Montes explica que os dois filmes são um quebra-cabeça. A estreia no streaming, para mais de 240 países, permite que o público tenha autonomia e se torne co-investigador. “Tem cenas que acontecem de um jeito em um filme e de outro jeito no outro. As sutilezas estão no roteiro, mas também na direção de arte, na direção, na atuação”, pontua.

“No cinema, a experiência seria de assistir a esse quebra-cabeça sendo montado. No streaming, você tem como voltar, comparar as cenas dos dois filmes… Tem esse aspecto de você conseguir investigar mais”, explica.