Dessa vez, nem reza forte irá te salvar de Valak! A Warner Bros. Pictures divulgou nesta quinta-feira (06) o primeiro trailer de “A Freira 2“, sequência do terror de 2018 derivado do universo de “Invocação do Mal“. Quatro anos após os acontecimentos do primeiro filme, acompanharemos novamente a Irmã Irene (Taissa Farmiga) que, com a morte de um padre, enfrentará mais uma vez a freira demônio. Assista a prévia abaixo, se tiver coragem:
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Sob a direção de Michael Chaves (o mesmo responsável por “A Maldição da Chorona”, “The Maiden” e “Inovação do Mal 3: A Ordem do Demônio”), e com roteiro assinado pela norte-americana Akela Cooper, com revisões de Ian Goldberg e Richard Naing; “A Freira 2” conta com Jonas Bloquet (de “Tirailleurs”, “A Freira”), Storm Reid (das séries “Euphoria” e “The Last of Us”), Anna Popplewell (das trilogias “Fairytale” e “As Crônicas de Nárnia”) e Bonnie Aarons (reprisando seu papel da temível Freira), ao lado de um elenco de estrelas internacionais.
Foto: divulgação
Com produção de James Wan e Peter Safran, através de suas respectivas produtoras, Atomic Monster e The Safran Company; e produção executiva de Michael Clear, Gary Dauberman, Richard Brener, Dave Neustadter, Victoria Palmeri, Judson Scott e Michael Polaire, “A Freira 2” estreia nos cinemas brasileiros dia 07 de setembro.
EXCLUSIVO: diretor de “The Flash” fala sobre ir do terror para filmes de heróis
“Mama” (2013). “It – A Coisa” (2017). “It – A Coisa: Capítulo Dois” (2019). Sabe o que estes três filmes de terror têm em comum? Todos foram dirigidos pelo argentino Andy Muschietti, o mesmo responsável por comandar o recém-chegado nas telonas “The Flash“! Em entrevista exclusiva para o Portal POPline, o cineasta falou sobre ir de um gênero tão singular para outro; movimento este que já foi feito por outros nomes dentro da DC: James Wan, diretor de “Aquaman” (2018), veio da franquia “Invocação do Mal“; e David F. Sandberg, diretor de “Shazam!” (2019) e “Shazam! Fúria dos Deuses” (2023), veio da franquia “Annabelle“. Confira:
“Foi realmente algo muito emocionante sair, dar um passo para o lado um pouco; bem, é definitivamente um filme maior, mas foi desafiador fazer um filme maior e explorar outros gêneros para mim. E eu sabia que poderia tentar e fazer funcionar, e acho que fiz“, conta Andy Muschietti.
Indagado sobre algum diferencial que diretores de terror possam ter que seja tão atraente para o universo de super-heróis, uma vez que ele não é o primeiro a migrar de um gênero para outro, ele diz: “não posso falar pelos outros caras, porque todos nós temos experiências diferentes e essas coisas diferentes que nos levaram a fazer os filmes que fazemos.”
“Eu tenho um profundo amor por filmes de terror, mas, para mim, são os elementos essenciais do drama que fazem um filme funcionar, e isso não é algo inerente a um gênero ou outro, é apenas essencial para qualquer bom filme“, conclui o argentino.
