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#ROCKline

“A Fragilidade de Ser Um Machão” por Meu Funeral e The Mönic; single tem produção de LOS BRASILEROS

Música faz parte do EP “O Que Sobrou do Rio”, da banda carioca
Reprodução

Duas das mais produtivas bandas da nova safra do rock nacional, Meu Funeral e The Mönic lançam o clipe da música “A Fragilidade de Ser Um Machão”. A produção ficou por conta do trio LOS BRASILEROS, vencedor do Grammy, responsável por hits de artistas como Anitta, Karol G, Carol Biazin e Jão. Confira abaixo o audiovisual.

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Segundo o baixista Dan, a colaboração com produtores de ampla bagagem no pop radiofônico destaca ainda mais a versatilidade da banda.

“Desde o início do projeto ‘RIO’ (álbum anterior da banda carioca), o trabalho com eles nos permitiu desbloquear ou traduzir o caldeirão de influências que somos. Eles são magos do pop, mas vêm todos do pop-punk; com eles o nosso som se expande para direções não saberíamos traduzir em palavras ou sons, mas sem perder a nossa raiz que é o punk rock. Um sonho.”

Sobre o processo de composição da canção, Luquita (vocalista e compositor da banda), explica que a ideia surgiu da necessidade de trazer um outro ponto de vista para a narrativa da canção:

“Pedi pra Dani (guitarrista e vocalista da The Mönic) ajuda para colocar letra na segunda metade da canção e amei o resultado”. Sobre a capa, o músico é misterioso: “tem gente que não captou a ideia, mas para mim tá bem na cara. A letra da música é clara, a imagem é clara. Entendedores entenderão.”

Nova fase do Meu Funeral

A canção integra o EP “O Que Sobrou do Rio” da banda Meu Funeral, que veio ao mundo no último dia 5 de março, quarta-feira de cinzas. A faixa é um lançamento que marca um momento de transição na carreira do grupo. O EP funciona como um fechamento do ciclo do álbum anterior, “RIO”, reunindo canções dessa fase que foram guardadas com muito carinho.


Como explica o guitarrista Pepe, também sinaliza uma nova etapa: “É o fim da fase RIO, mas tem também a dualidade com outro Rio, o de Janeiro, essa efervescência de beleza e decadência em grande intensidade que tanto amamos. E como todo fechamento, é também a abertura de uma nova fase, algo que nem sabemos qual é mas já sentimos que será produzido de uma forma diferente de tudo já feito até aqui”.

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