O filme “A Escola do Bem do Mal”, nova aposta da Netflix para o público infanto-juvenil, estreou nesta semana na plataforma. O longa-metragem, protagonizado por Sophia Anne Caruso (de “Valete de Copas”) e Sofia Wylie (de “High School Musical: The Musical: The Series”), vem dividindo opiniões.
No site Rotten Tomatoes, a disparidade entre a opinião de críticos e de espectadores comuns é gritante. O filme tem taxa de apenas 42% de aprovação entre críticos especializados em cinema, mas desfruta de 78% de aprovação do público. No site IMDB, onde todo filme tende a ter notas mais baixas, “A Escola do Bem e do Mal” por enquanto está com 5,8 (de um total de 10 possível).
A IGREJA SUBIU E A NETFLIX ACERTOU FINALMENTE!! A adaptação de “A Escola do Bem e do mal” ficou incrívellll!! Como fã da série de livros, digo com propriedade: ENTREGARAM!! pic.twitter.com/wgjWbnKG70
ACABEI DE TERMINAR A ESCOLA DO BEM E DO MAL opinião impopular: um filme de duas horas e meia nao consegue fazer jus tinha que ser uma série de pelo menos seis eps aí sim seria perfeito
A revista Empire publicou que o filme “é uma absoluta confusão de uma fantasia louca” e que ele tem clichês demais, que fazem “até o público alvo adolescente se sentir desrespeitado”. A CNN também definiu o longa como “uma confusão de clichês e inconsistências” – e isso em uma crítica positiva.
O crítico do site IndieWire falou que “A Escola do Bem e do Mal” parece ter se inspirado nos últimos filmes de Tim Burton, e não chega a ser “tão desagradável quanto eles”. Já o jornal The Guardian fez outra comparação: “o filme ensina a lição prática de que conjurar um fenômeno semelhante ao de ‘Harry Potter’ não é tão simples quanto rabiscar em um guardanapo”.