As comidas diferentonas em “No Limite” prometem ser (mais uma vez) um dos pontos altos do reality show de sobrevivência. Afinal, quem é que não está ansioso para o retorno do icônico “olho de cabra”? A Prova da Comida já ganhou data de estreia e estamos esperamos nesta temporada aqueles banquetes de arrepiar qualquer paladar — tanto dos ex-BBBs, como também de cada telespectador!
A dinâmica acontece na noite desta terça-feira (13) e promete uma lista de abrir o apetite (ou não), com direito a um “pequeno” inseto que fará parte desse menu especial! Para você já entrar no clima, o POPline listou 8 comidas exóticas que poderiam aparecer em “No Limite”. Veja:
Queijo Casu Marzu
É difícil achar uma pessoa que não goste de queijo, mas será que todo mundo conseguiria encarar um com larvas vivas? Esse é o Casu Marzu, que em 2009 foi declarado pelo Guinness World Records como o mais perigoso do mundo. Produzido originalmente na ilha italiana de Sardenha, ele é feito com leite de ovelha e só garante a textura cremosa por conta das Moscas-do-queijo, que depositam seus ovos.
Ovo centenário
Tradicional da China, o ovo centenário é uma iguaria famosa no Oriente. Ele é feito com ovos de pato, ganso, galinha ou codorna e fica em conserva por mais de 100 dias (alguns ficam anos). Isso faz com que ele fique com uma cor bem escura, cheiro forte e sabor intenso de enxofre.
Esperma de Bacalhau
Também conhecido como Shirako, o Esperma de Bacalhau é o equivalente masculino de caviar (ovas de peixe). Apreciado no Oriente, em especial no Japão, o fluído seminal é servido junto dos testículos e sua textura é cremosa, como se fosse um pudim.
Haggis
Haggis é um prato escocês que consiste nos órgãos de um ovelha cozidos dentro do estômago do próprio animal. Pode ser chamado também como “bucho de ovelha” — com coração, pulmão e fígado — e são necessárias cerca de três horas de cozimento para que as vísceras estejam prontas para serem servidas.
Sangue de porco coagulado
Para criar esse prato, o sangue do animal é cozido com um pouco de gordura até atingir a coagulação, ficando sólido e parecido com embutidos. É como se fosse uma linguiça, só que dependendo da receita pode ficar com um gosto forte de ferro. O sangue de porco coagulado é muito consumido na França, Irlanda, Inglaterra e Alemanha, e também em alguns países da América Latina.
Cérebro de macaco
Em “No Limite” os participantes já comeram cérebro de bode, então não seria tão estranho termos cérebro de macaco nesta temporada. O prato, muito comum na África do Sul e no leste asiático, consiste no cozimento do órgão após conserva e retirada de membranas e vasos sanguíneos da camada mais superficial.
Surströmming
A origem do prato é incerta, mas o que se sabe é que ele está presente na cultura sueca desde o século 16. Surströmming (conhecido também como “peixe podre”) é o nome dado a uma refeição composta por arenques do Mar Báltico fermentados com salmoura e pouco sal. Eles são enlatados e a recomendação é que sejam consumidos fora de ambientes fechados por conta do forte cheiro — o que acaba também interferindo em seu gosto.
Farofa de formiga
E, pra finalizar, uma comida natural do Brasil! A farofa de formiga é uma refeição típica das regiões rurais do país, mas no Nordeste a formiga tanajura (ou iça) também é consumida. Seu abdômen é refogado com alho, cebola e outros temperos e depois unido à farinha. As formigas, para quem não sabe, são bem nutritivas e certamente caíram bem em um programa como “No Limite”.
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