Após quase uma década longe dos palcos, o BIGBANG emocionou fãs ao se apresentar no MAMA Awards 2024, realizado em Osaka, Japão, no último final de semana. G-Dragon, Taeyang e Daesung revisitaram clássicos como “Bang Bang Bang” e “Fantastic Baby”, além da nova música “Home Sweet Home”. A apresentação não só celebrou o impacto duradouro do grupo no k-pop, mas também trouxe à tona a complexa trajetória marcada por polêmicas. Relembre:
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O escândalo do Burning Sun
Em 2019, Seungri, um dos membros do grupo, foi implicado em um dos maiores escândalos da indústria do entretenimento sul-coreano. Acusações de facilitação de prostituição, evasão fiscal e outros crimes envolvendo o clube Burning Sun abalaram o país. Em 2021, Seungri foi condenado a 18 meses de prisão e anunciou sua saída do BIGBANG, encerrando sua carreira na música.
Uso de drogas por T.O.P
Em 2017, T.O.P foi acusado e admitiu o uso de maconha, substância ilegal na Coreia do Sul. O caso resultou em uma pena suspensa e seu afastamento temporário do serviço militar. A polêmica afetou sua imagem pública e contribuiu para o hiato prolongado do grupo. No ano passado, em 2023, ele oficializou sua saída do BIGBANG.
Acusações contra G-Dragon
O líder do grupo, G-Dragon, enfrentou várias acusações ao longo dos anos, incluindo o uso de maconha em 2011 e alegações de tratamento privilegiado durante o serviço militar. Ele também foi criticado por plágio em hits como “Heartbreaker” e “Lies”, além de performances consideradas polêmicas por seu teor explícito.
O BIGBANG encerrou suas atividades em sua formação original no final de 2016, com o lançamento do álbum de 10 anos “MADE”, após anos de adiamentos e uma longa campanha promocional. O contexto do fim do grupo foi influenciado principalmente pelos alistamentos militares obrigatórios, iniciando com T.O.P em 2017, o que tornou inviável a continuidade das atividades em conjunto na época.