Você pode até discordar, mas a cantora Dua Lipa está muito satisfeita com 2024. “Honestamente, foi o melhor ano da minha vida. Fiz coisas que queria há muito tempo”, ela conta em uma longa entrevista para a revista Billboard britânica. “Chegou ao ponto de eu pensar ‘preciso sentar e escrever alguns sonhos e planos novos, outras coisas que eu queria fazer. Sinto que dei muitos ‘checks’ este ano. É incrível”, completa.
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O terceiro álbum da Dua Lipa, “Radical Optimism”, saiu em maio e colocou três músicas no Top 10 da parada britânica. Qualquer comparação com o álbum anterior, “Future Nostalgia” (2020), o deixa em desvantagem, mas Dua se apega aos bons momentos vividos em 2024 – como sua maior turnê mundial até agora, o posto de headliner do Festival Glastonbury, e performances com Cher, Elton John e Chris Stapleton.
“O ‘Future Nostalgia’, alcançando o que alcançou, me permitiu crescer como artista, ultrapassar limites e mudar. Isso me permitiu ter confiança para fazer ‘Radical Optimism’. Isso me deu liberdade e confiança para ser tipo ‘você sabe com quem eu realmente quero fazer um álbum? Kevin Parker. E eu quero fazer algo um pouco diferente; eu quero trabalhar com Danny L Harle e experimentar meu som, fazer uma performance vocal diferente e fazer música pop, mas permitir que isso viva em outro mundo sonoro’. Foi divertido mudar”, comenta a cantora.
Dua Lipa tem orgulho do “Radical Optimism”
Sem indicações ao Grammy e de fora das principais listas de melhores do ano, “Radical Optimism” não é visto como um sucesso de Dua. Mas ela faz questão de ressaltar sua boa relação com o álbum criado. “Tenho muito orgulho do ‘Radical Optimism’ e para onde ele me trouxe. Amo esse álbum e estou me divertindo muito cantando-o ao vivo. Consegui fazer coisas que eu achava que só poderia sonhar, então estou realmente grata”, diz a cantora.
“Embora fosse legal ser reconhecida por sua indústria, especialmente como mulher, estou mulher orgulhosa de ver tantas mulheres incríveis indicadas ao Grammy neste ano”, completa.