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“Taylor Swift oficialmente tomou o lugar de Beyoncé”, diz New York Post


“Desculpa, Bey, é a hora da Tay reinar” – assim começa uma reportagem do jornal New York Post, que tem como título a seguinte afirmação: “Taylor Swift oficialmente tomou o lugar de Beyoncé”. Assunto polêmico, claro, e que mexe com corações apaixonados, mas a jornalista de entretenimento Haley Goldberg justifica sua posição: “Enquanto Beyoncé passa seu tempo promovendo uma dieta vegana, estilo Bethenny Frankel, Swift está de fato mexendo na indústria musical, chamando a atenção da Apple para que pense duas vezes sobre a ideia de não pagar os artistas no período de testes de três meses. E adivinha? A companhia tecnológica de US$ 700 bilhões a ouviu, sabendo que ter ‘bad blood’ com Swift significa ‘bad blood’ com jovens e outros artistas”.

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Na reportagem do NY Post, a jornalista ressalta também que o Tidal, do Jay Z com total apoio da esposa, é um desastre total. Segundo ela, o casal tentou mudar a história da música (ou assim disse quando realizou aquela coletiva), e não chegou perto disso. “E do que Swift precisou para de fato fazer história? Apenas uma carta eloquente, publicada em seu Tumblr”. O uso dessa plataforma, aliás, foi outro ponto da matéria. Haley acredita que Taylor usa o Tumblr de forma autêntica, criando um vínculo com os fãs, enquanto Beyoncé posta gifs dela mesma em câmera lenta e fotos profissionais. “Ela é intocável, escondida atrás de uma fachada extravagante e superficial e uma dose saudável de narcisismo – sério, o nome da página dela é ‘I Am Beyoncé’”.

Por fim, o NY Post destaca que Taylor foi em 2014 a celebridade que mais doou para caridade (pelo terceiro ano seguido) e que o clipe de “Blank Space” foi o mais rápido a chegar a um bilhão de acessos no VEVO. Além disso, o álbum “1989” vendeu cinco milhões de cópias nos Estados Unidos. “É claro, Swift está ocupada promovendo sua ‘1989 World Tour’ e Beyoncé não está no processo de divulgação de nenhum álbum. E, sim, alguém pode argumentar que a voz majestosa da Bey ainda supera o som mais discreto de Swift. E a Beyoncé acabou de inspirar um arranha-céu australiano, então também tem essa. Mas, ainda assim, não podemos não coroar como rainha alguém que, sem esforço, parece uma garota legal e pé-no-chão com quem você gostaria de compartilhar uma boia de cisne — tudo enquanto ela faz história de verdade na música”, conclui.

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